Olá amigos! Estou publicando neste blog algumas de nossas experiências acumuladas nos grupos de oração da RCC e em todos os locais onde fomos convidados a comparecer. Visite também http://grupo-aguaviva.blogspot.com
Hoje a Igreja celebra a solenidade da Santíssima Trindade. Dia de lembrarmos das pessoas que formam a Comunidade Perfeita, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Alguns, que não conhecem a Igreja Católica, questionam esta doutrina, afirmando tratar-se de uma aberração politeísta. Isso é grande equívoco, um tremendo absurdo. Jesus deixou bem clara a essência do Pai e a sua própria, afirmando que "Eu e meu Pai somos um". Portanto, Jesus é da mesma substância divina do Pai, não podendo dEle ser separado. O mesmo deve ser dito em relação ao Espírito Santo, que impulsionou a Igreja primitiva, encaminhando-a até os dias de hoje.
Entretanto, do ponto de vista humano, é impossível conceber como seja possível um Deus uno e trino. Em outras palavras, se Deus é um só, como pode ser trino? Como pode ser Pai, Filho e Espírito Santo?
Há um aparente contradição com tudo o que nos traz o Antigo Testamento, o que gera grande controvérsia entre os cristãos.
Debatendo-se sobre o tema, o insuperável Santo Agostinho meditou à exaustão, sem que conseguisse compreender como pode um Deus que é uno ser trino, e vice-versa. Mesmo sendo homem de inteligência singular, Santo Agostinho não conseguia compreender, e esforçava-se tentando conceber as grandezas de Deus.
Até que um determinado dia Santo Agostinho teve um sonho que mudou a sua vida e influenciou de sobremodo toda a Igreja. Leiam abaixo:
"Certo dia, Santo Agostinho, após longo período de trabalho e muito compenetrado na sua angústia, adormeceu no claustro. Teve um sonho revelador: caminhava sobre uma praia deserta, a contemplar o mar e o céu. De repente, avistou um menino que com um balde de madeira ia até a água do mar, enchia o balde e voltava, onde despejava a água num pequenino buraco na areia. Santo Agostinho, perplexo e curioso perguntou ao menino: - O que você está fazendo? O menino calmamente olhou para Santo Agostinho e respondeu: - Vou colocar toda água do mar nesse buraco! Santo Agostinho sorriu e retrucou: - Isso é impossível garoto. Observe quanta água existe no oceano e você quer colocá-la toda nesse diminuto buraco! Mais uma vez o menino olhou para Santo Agostinho e de forma ríspida e corajosa disse: - Em verdade vos digo. É mais fácil colocar toda água do oceano nesse pequeno buraco do que a inteligência humana compreender os mistérios de Deus!! E num átimo Santo Agostinho acordou assustado e desorientado. Tivera uma mensagem divina que acalmaria sua alma conturbada."
A Bíblia também nos revela que quem tentar sondar a magestade do Altíssimo será oprimido pela sua glória. De fato, é impossível à limitada inteligência humana compreender a grandeza de Deus.... Feliz aquele que crê, pois a fé da-lhe uma certeza, que nem toda a ciência do mundo é capaz de explicar.
Portanto, fé em Deus Senhor Nosso, que é tudo para nós, o princípio e o fim, o alfa e o ômega, para sempre, amém.
Hoje a Igreja celebra a solenidade da Santíssima Trindade. Dia de lembrarmos das pessoas que formam a Comunidade Perfeita, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Alguns, que não conhecem a Igreja Católica, questionam esta doutrina, afirmando tratar-se de uma aberração politeísta. Isso é grande equívoco, um tremendo absurdo. Jesus deixou bem clara a essência do Pai e a sua própria, afirmando que "Eu e meu Pai somos um". Portanto, Jesus é da mesma substância divina do Pai, não podendo dEle ser separado. O mesmo deve ser dito em relação ao Espírito Santo, que impulsionou a Igreja primitiva, encaminhando-a até os dias de hoje.
Entretanto, do ponto de vista humano, é impossível conceber como seja possível um Deus uno e trino. Em outras palavras, se Deus é um só, como pode ser trino? Como pode ser Pai, Filho e Espírito Santo?
Há um aparente contradição com tudo o que nos traz o Antigo Testamento, o que gera grande controvérsia entre os cristãos.
Debatendo-se sobre o tema, o insuperável Santo Agostinho meditou à exaustão, sem que conseguisse compreender como pode um Deus que é uno ser trino, e vice-versa. Mesmo sendo homem de inteligência singular, Santo Agostinho não conseguia compreender, e esforçava-se tentando conceber as grandezas de Deus.
Até que um determinado dia Santo Agostinho teve um sonho que mudou a sua vida e influenciou de sobremodo toda a Igreja. Leiam abaixo:
"Certo dia, Santo Agostinho, após longo período de trabalho e muito compenetrado na sua angústia, adormeceu no claustro. Teve um sonho revelador: caminhava sobre uma praia deserta, a contemplar o mar e o céu. De repente, avistou um menino que com um balde de madeira ia até a água do mar, enchia o balde e voltava, onde despejava a água num pequenino buraco na areia. Santo Agostinho, perplexo e curioso perguntou ao menino: - O que você está fazendo? O menino calmamente olhou para Santo Agostinho e respondeu: - Vou colocar toda água do mar nesse buraco! Santo Agostinho sorriu e retrucou: - Isso é impossível garoto. Observe quanta água existe no oceano e você quer colocá-la toda nesse diminuto buraco! Mais uma vez o menino olhou para Santo Agostinho e de forma ríspida e corajosa disse: - Em verdade vos digo. É mais fácil colocar toda água do oceano nesse pequeno buraco do que a inteligência humana compreender os mistérios de Deus!! E num átimo Santo Agostinho acordou assustado e desorientado. Tivera uma mensagem divina que acalmaria sua alma conturbada."
A Bíblia também nos revela que quem tentar sondar a magestade do Altíssimo será oprimido pela sua glória. De fato, é impossível à limitada inteligência humana compreender a grandeza de Deus.... Feliz aquele que crê, pois a fé da-lhe uma certeza, que nem toda a ciência do mundo é capaz de explicar.
Portanto, fé em Deus Senhor Nosso, que é tudo para nós, o princípio e o fim, o alfa e o ômega, para sempre, amém.
Eu acho que a gente vive tão mal, que, às vezes, a gente precisa perder as pessoas para descobrir o valor que elas têm. Às vezes, as pessoas precisam morrer para a gente saber a importância que elas tinham, e isso aconteceu uma vez em minha vida.
Eu estava na minha casa, de manhã, quando recebi um telefonema dizendo que minha irmã estava morta. Minha irmã mais nova, cheia de vida... de repente não existe mais.
Fico pensando assim, que, às vezes, o ensinamento mais doido seja esse: quando na vida nós já não temos mais a oportunidade de fazer alguma coisa (o inferno talvez seja isso – a impossibilidade de mudar uma situação). E, quando as pessoas morrem, já não há mais o que dizer, porque mortos não podem perdoar, mortos não podem sorrir, mortos não podem amar, nem, tampouco, ouvir de nós que os amamos.
Eu me lembro que uma semana antes de a minha irmã morrer ela havia me ligado. Foi a última vez que eu falei com ela, e eu me recordo que nesse dia eu estava apressado, com muita coisa para fazer, e fiz questão de desligar o telefone rápido. Sabe quando você fala, mas fala na correria, porque você tem muita coisa para fazer? E foi assim... se eu soubesse que aquela seria a última oportunidade de ver minha irmã, de olhar nos olhos dela, de falar com ela, eu certamente teria esquecido toda pressa, porque quando a vida é assim, e você sabe que é a última oportunidade, você não tem pressa para mais nada. Já não há mais o que eu fazer, e essa é a beleza da última ceia de Jesus.
Não há pressa, o momento é feito para celebrar, a mística da última ceia está ali, Jesus reúne aqueles que para Ele tinham um valor especial, inclusive o traidor estava lá. E eu descobri isso, com a morte da minha irmã, que eu não tenho o direito de esperar amanhã para dizer que amo, para perdoar, para abraçar, dizer que é importante, que é especial.
O amanhã eu não sei se existe, mas o agora eu sei que existe, e, às vezes, na vida, nos perdemos... Eu me lembro quantas vezes na minha vida de irmão com ela, nós passávamos uma semana sem nos falarmos, porque houve uma briga, uma confusão. A gente se dava ao luxo de passar uma semana sem se falar, e hoje eu não tenho nem mais 5 minutos para conversar com alguém que foi importante, que foi parte de mim.
Não espere as pessoas morrerem, irem embora, não espere o definitivo bater em sua porta. Nós não conhecemos a vida e não sabemos o que virá amanhã. Viva como se fosse o último dia de sua história. Se hoje você tivesse que realizar sua última ceia, porque é conhecedor que hoje é o último dia de sua vida, certamente você não teria tempo para pressa. Você celebraria até o fim, e gostaria de ficar ao lado de quem você ama.
Viver o cristianismo é viver a dinâmica da última ceia todos os dias. Viva como se fosse o último dia de sua vida; viva como se fosse a última oportunidade de amar quem você ama, de olhar nos olhos de quem para você é especial.
E depois que minha irmã morreu, um tempo bem passado, eu descobri porque gostava tanto dessa música que vou cantar agora. Ela não fala de um amor que foi embora; o compositor fez para a filha que morreu em um acidente; então, fica muito mais especial cantá-la e descobrir o cristianismo que está no meio das palavras, porque é assim, quando o outro vai embora é que a gente descobre o tamanho do espaço que ele ocupava.
‘Não sei por que você se foi, quantas saudades eu senti, e das tristezas vou viver, e aquele adeus não pude dar... Você marcou a minha vida, Viveu, morreu, na minha história. Chego a ter medo do futuro e da solidão, que em minha porta bate. E eu! Gostava tanto de você. Gostava tanto de você. Eu corro, fujo dessa sombra. Em sonho vejo este passado. E, na parede do meu quarto, ainda está o seu retrato. Não quero ver para não lembrar, pensei até em me mudar... Lugar qualquer que não exista o pensamento em você... Eu gostava tanto de você. Gostava tanto de você.’
Agora o triste da música é que a gente precisa conjugar o verbo no passado, a pessoa já morreu, já não há mais o que fazer. Mas não tem nenhum sofrimento nessa vida que passe por nós sem deixar nenhum ensinamento...
Tem de ensinar, não dá para sofrer em vão. Alguma coisa a gente tem de extrair.
Extraia o sofrimento e descubra o ensinamento. Se ele algum dia me tocou e me deixou algum ensinamento, eu faço questão de partilhá-lo agora. Depois da morte de minha irmã, eu faço questão de viver a vida como se fosse o último dia.
Já que o passado é coisa do inferno, e a gente não está no passado, muito menos no inferno, resta a possibilidade de mudar o verbo, de trazê-lo para o presente e de cantá-lo olhando para as pessoas que são especiais. Quem sabe cantando para ela nesse momento.
Se ela está no seu lado, se você tem algum amigo que mereça ouvir isso de você, alguém que fez a diferença na sua história...
Ao invés de você dizer que gostava, você diz que gosta.
Vamos mudar o verbo! Vamos amar a vida! Vamos amar as pessoas antes que elas vão embora.
E eu...
Eu gosto tanto de você...
Eu gosto tanto de você.....
“O diabo fica nas esquinas da vida nos mostrando o que não fizemos, ao passo que Deus segura as nossas mãos, e nos mostra o que ainda pode ser feito.” (Padre Fábio de Melo.)
Abaixo o vídeo com esta mesma mensagem na voz do próprio Padre Fábio de Melo:
Eu acho que a gente vive tão mal, que, às vezes, a gente precisa perder as pessoas para descobrir o valor que elas têm. Às vezes, as pessoas precisam morrer para a gente saber a importância que elas tinham, e isso aconteceu uma vez em minha vida.
Eu estava na minha casa, de manhã, quando recebi um telefonema dizendo que minha irmã estava morta. Minha irmã mais nova, cheia de vida... de repente não existe mais.
Fico pensando assim, que, às vezes, o ensinamento mais doido seja esse: quando na vida nós já não temos mais a oportunidade de fazer alguma coisa (o inferno talvez seja isso – a impossibilidade de mudar uma situação). E, quando as pessoas morrem, já não há mais o que dizer, porque mortos não podem perdoar, mortos não podem sorrir, mortos não podem amar, nem, tampouco, ouvir de nós que os amamos.
Eu me lembro que uma semana antes de a minha irmã morrer ela havia me ligado. Foi a última vez que eu falei com ela, e eu me recordo que nesse dia eu estava apressado, com muita coisa para fazer, e fiz questão de desligar o telefone rápido. Sabe quando você fala, mas fala na correria, porque você tem muita coisa para fazer? E foi assim... se eu soubesse que aquela seria a última oportunidade de ver minha irmã, de olhar nos olhos dela, de falar com ela, eu certamente teria esquecido toda pressa, porque quando a vida é assim, e você sabe que é a última oportunidade, você não tem pressa para mais nada. Já não há mais o que eu fazer, e essa é a beleza da última ceia de Jesus.
Não há pressa, o momento é feito para celebrar, a mística da última ceia está ali, Jesus reúne aqueles que para Ele tinham um valor especial, inclusive o traidor estava lá. E eu descobri isso, com a morte da minha irmã, que eu não tenho o direito de esperar amanhã para dizer que amo, para perdoar, para abraçar, dizer que é importante, que é especial.
O amanhã eu não sei se existe, mas o agora eu sei que existe, e, às vezes, na vida, nos perdemos... Eu me lembro quantas vezes na minha vida de irmão com ela, nós passávamos uma semana sem nos falarmos, porque houve uma briga, uma confusão. A gente se dava ao luxo de passar uma semana sem se falar, e hoje eu não tenho nem mais 5 minutos para conversar com alguém que foi importante, que foi parte de mim.
Não espere as pessoas morrerem, irem embora, não espere o definitivo bater em sua porta. Nós não conhecemos a vida e não sabemos o que virá amanhã. Viva como se fosse o último dia de sua história. Se hoje você tivesse que realizar sua última ceia, porque é conhecedor que hoje é o último dia de sua vida, certamente você não teria tempo para pressa. Você celebraria até o fim, e gostaria de ficar ao lado de quem você ama.
Viver o cristianismo é viver a dinâmica da última ceia todos os dias. Viva como se fosse o último dia de sua vida; viva como se fosse a última oportunidade de amar quem você ama, de olhar nos olhos de quem para você é especial.
E depois que minha irmã morreu, um tempo bem passado, eu descobri porque gostava tanto dessa música que vou cantar agora. Ela não fala de um amor que foi embora; o compositor fez para a filha que morreu em um acidente; então, fica muito mais especial cantá-la e descobrir o cristianismo que está no meio das palavras, porque é assim, quando o outro vai embora é que a gente descobre o tamanho do espaço que ele ocupava.
‘Não sei por que você se foi, quantas saudades eu senti, e das tristezas vou viver, e aquele adeus não pude dar... Você marcou a minha vida, Viveu, morreu, na minha história. Chego a ter medo do futuro e da solidão, que em minha porta bate. E eu! Gostava tanto de você. Gostava tanto de você. Eu corro, fujo dessa sombra. Em sonho vejo este passado. E, na parede do meu quarto, ainda está o seu retrato. Não quero ver para não lembrar, pensei até em me mudar... Lugar qualquer que não exista o pensamento em você... Eu gostava tanto de você. Gostava tanto de você.’
Agora o triste da música é que a gente precisa conjugar o verbo no passado, a pessoa já morreu, já não há mais o que fazer. Mas não tem nenhum sofrimento nessa vida que passe por nós sem deixar nenhum ensinamento...
Tem de ensinar, não dá para sofrer em vão. Alguma coisa a gente tem de extrair.
Extraia o sofrimento e descubra o ensinamento. Se ele algum dia me tocou e me deixou algum ensinamento, eu faço questão de partilhá-lo agora. Depois da morte de minha irmã, eu faço questão de viver a vida como se fosse o último dia.
Já que o passado é coisa do inferno, e a gente não está no passado, muito menos no inferno, resta a possibilidade de mudar o verbo, de trazê-lo para o presente e de cantá-lo olhando para as pessoas que são especiais. Quem sabe cantando para ela nesse momento.
Se ela está no seu lado, se você tem algum amigo que mereça ouvir isso de você, alguém que fez a diferença na sua história...
Ao invés de você dizer que gostava, você diz que gosta.
Vamos mudar o verbo! Vamos amar a vida! Vamos amar as pessoas antes que elas vão embora.
E eu...
Eu gosto tanto de você...
Eu gosto tanto de você.....
“O diabo fica nas esquinas da vida nos mostrando o que não fizemos, ao passo que Deus segura as nossas mãos, e nos mostra o que ainda pode ser feito.” (Padre Fábio de Melo.)
Abaixo o vídeo com esta mesma mensagem na voz do próprio Padre Fábio de Melo:
Prezados amigos, a Paz de Jesus e o Amor de Maria a todos.
Há um certo clima de inquietação no ar, em torno do nosso blog. Depois que comecei a editar vídeos ou simplesmente publicar vídeos interessantes no blog, algumas pessoas ficaram inquietas, pois eu havia deixado de escrever, limitando-se a dar notícias (o blog teria virado um jornaleco). Outras reclamam, pois querem que eu escreva, como fazia anteriormente. Pois bem, então, escrevo.
Todos sabem que os dons do Espírito Santo são sete, e que todos são importantes e indispensáveis (ver postagem anterior, sobre o Dia de Pentecostes). Vou falar agora do “Temor a Deus”, a fim de repassar o que aprendemos ao longo de quase 8 anos trabalhando no Grupo de Oração, além das experiências acumuladas em nossa própria vida. Antes, porém, de começar, informo que não vou fazer nenhum enfoque teológico, pois não é esse o nosso propósito.
Você sabe o que diferencia a pessoa boa da pessoa má? Além da conduta, obviamente, é o “Temor a Deus”. A pessoa boa com facilidade se abstém de determinados comportamentos, pois sabe que todos prestaremos contas a Deus de nossas iniqüidades. Já a pessoa de má índole pouco se importa, pois a ausência do “Temor” faz com que ela aja de modo inconseqüente e irresponsável. Com efeito, este dom desperta em nós um respeito filial ao Pai, afastando-nos do pecado e das suas conseqüências.
O “Temor a Deus” compreende três atitudes importantíssimas:
1) O vivo sentimento da grandeza de Deus e extremo horror a tudo o que ofenda sua infinita majestade. Uma pessoa repleta de “Temor a Deus” sente-se em péssimo estado ao ver-se em pecado, a ponto de preferir padecer qualquer castigo ou sofrimento a apresentar-se manchado e impuro diante de Deus;
2) Uma viva contrição das menores faltas cometidas. Ás vezes é preciso uma orientação bem conduzida, a fim de evitar que as pessoas, que, muito embora tenham se confessado e pedido perdão a Deus, continuem se autocondenando ou até de aufoflagelando. Esses excessos precisam ser podados por uma adequada orientação espiritual;
3) E um cuidado constante e diligente para evitar ocasiões de pecado. Como a sensação de culpa se intensifica, a pessoa passa a evitar situações de pecado, para poder estar diante de Deus com a consciência tranqüila.
Por último, observo que o “Temor a Deus” não pode ser confundido com medo do inferno ou medo do próprio Deus, pois no medo não há o amor e respeito filial que caracteriza do “Dom do Temor a Deus”.
Eis, então, prezados amigos, uma brevíssima noção deste dom extraordinário.
Aproveito a oportunidade para transcrever um trechinho do Livro do Eclesiástico (Capítulo 1, versículos 9 a 18):
“A raiz da sabedoria – O temor do Senhor é gloria e honra, alegria e coroa de júbilo. O temor do Senhor alegra o coração, dá contentamento, gozo e vida longa. Quem teme ao Senhor acabará bem e será abençoado no dia da morte. O princípio da sabedoria é temer ao Senhor, e os fiéis a recebem já no seio materno. Ela se firma entre os homens como alicerce perene, e permanece junto com os descendentes deles. A plenitude da sabedoria é temer ao Senhor e, com seus frutos, ela embriaga os homens. Ela enche a casa deles com tesouros, e os celeiros com seus produtos.A coroa da sabedoria é o temer ao Senhor, e ela faz florescer a paz e a saúde. Deus viu e enumerou a sabedoria, fazendo chover a ciência e a inteligência, e exaltando a honra daqueles que a possuem. A raiz da sabedoria é temer ao Senhor, e seus ramos são vida longa.”
Prezados amigos, a Paz de Jesus e o Amor de Maria a todos.
Há um certo clima de inquietação no ar, em torno do nosso blog. Depois que comecei a editar vídeos ou simplesmente publicar vídeos interessantes no blog, algumas pessoas ficaram inquietas, pois eu havia deixado de escrever, limitando-se a dar notícias (o blog teria virado um jornaleco). Outras reclamam, pois querem que eu escreva, como fazia anteriormente. Pois bem, então, escrevo.
Todos sabem que os dons do Espírito Santo são sete, e que todos são importantes e indispensáveis (ver postagem anterior, sobre o Dia de Pentecostes). Vou falar agora do “Temor a Deus”, a fim de repassar o que aprendemos ao longo de quase 8 anos trabalhando no Grupo de Oração, além das experiências acumuladas em nossa própria vida. Antes, porém, de começar, informo que não vou fazer nenhum enfoque teológico, pois não é esse o nosso propósito.
Você sabe o que diferencia a pessoa boa da pessoa má? Além da conduta, obviamente, é o “Temor a Deus”. A pessoa boa com facilidade se abstém de determinados comportamentos, pois sabe que todos prestaremos contas a Deus de nossas iniqüidades. Já a pessoa de má índole pouco se importa, pois a ausência do “Temor” faz com que ela aja de modo inconseqüente e irresponsável. Com efeito, este dom desperta em nós um respeito filial ao Pai, afastando-nos do pecado e das suas conseqüências.
O “Temor a Deus” compreende três atitudes importantíssimas:
1) O vivo sentimento da grandeza de Deus e extremo horror a tudo o que ofenda sua infinita majestade. Uma pessoa repleta de “Temor a Deus” sente-se em péssimo estado ao ver-se em pecado, a ponto de preferir padecer qualquer castigo ou sofrimento a apresentar-se manchado e impuro diante de Deus;
2) Uma viva contrição das menores faltas cometidas. Ás vezes é preciso uma orientação bem conduzida, a fim de evitar que as pessoas, que, muito embora tenham se confessado e pedido perdão a Deus, continuem se autocondenando ou até de aufoflagelando. Esses excessos precisam ser podados por uma adequada orientação espiritual;
3) E um cuidado constante e diligente para evitar ocasiões de pecado. Como a sensação de culpa se intensifica, a pessoa passa a evitar situações de pecado, para poder estar diante de Deus com a consciência tranqüila.
Por último, observo que o “Temor a Deus” não pode ser confundido com medo do inferno ou medo do próprio Deus, pois no medo não há o amor e respeito filial que caracteriza do “Dom do Temor a Deus”.
Eis, então, prezados amigos, uma brevíssima noção deste dom extraordinário.
Aproveito a oportunidade para transcrever um trechinho do Livro do Eclesiástico (Capítulo 1, versículos 9 a 18):
“A raiz da sabedoria – O temor do Senhor é gloria e honra, alegria e coroa de júbilo. O temor do Senhor alegra o coração, dá contentamento, gozo e vida longa. Quem teme ao Senhor acabará bem e será abençoado no dia da morte. O princípio da sabedoria é temer ao Senhor, e os fiéis a recebem já no seio materno. Ela se firma entre os homens como alicerce perene, e permanece junto com os descendentes deles. A plenitude da sabedoria é temer ao Senhor e, com seus frutos, ela embriaga os homens. Ela enche a casa deles com tesouros, e os celeiros com seus produtos.A coroa da sabedoria é o temer ao Senhor, e ela faz florescer a paz e a saúde. Deus viu e enumerou a sabedoria, fazendo chover a ciência e a inteligência, e exaltando a honra daqueles que a possuem. A raiz da sabedoria é temer ao Senhor, e seus ramos são vida longa.”
Prezados amigos, resolvi compartilhar com vocês uma lição extraordinária do Monsenhor Jonas Abib. Ei-la:
"Pentecostes é a festa do derramamento do Espírito Santo sobre a Igreja. A terceira Pessoa da Santíssima Trindade se manifesta aos fiéis por meio dos dons carismáticos e dos dons de santificação. O fundador da Comunidade Canção Nova, monsenhor Jonas Abib, explica cada um deles:
Dons carismáticos:
Dom da fé: Fé é o dom que recebemos no batismo. Não é fé intelectual: "Eu acredito que Jesus pode curar", e só. Não; de tal maneira estou convencido do poder curador do senhor, que minha fé me leva a ser instrumento d'Ele. Tudo isso depende de estarmos no Espírito Santo e permanecermos n'Ele.
Dom da interpretação: Normalmente, nem aquele que fala em línguas nem os outros entendem o que se enuncia. Mas o Senhor, muitas vezes, quer que aquela oração seja de edificação para a comunidade; quer usar o veículo das línguas para falar. Então, Ele dá, à mesma pessoa ou a outra, o dom da interpretação.
Dom da profecia: No dom de línguas, estamos falando a Deus, não aos homens. Mas os homens precisam que a mensagem lhes seja anunciada. Às vezes, temos uma noção errada a respeito da profecia. Pensamos que se trata de adivinhar o futuro. Nada disso: profeta é aquele que fala em nome de Deus, ou melhor, é um instrumento que Ele precisa. Profecia é justamente a palavra que o Pai expressa por intermédio de alguém. Nada a ver com adivinhar o futuro.
Dom da cura: Não somos nós que curamos; é Jesus. Cristo saiu por todas as partes curando. Da mesma forma, o Espírito quer se manifestar em nós - que somos membros do Corpo do Senhor -, levando cura àqueles que dela precisam. O dom da cura e o dom da fé estão ligados porque acreditamos e oramos pelas pessoas, como Jesus mandou. Tudo se faz em oração, pois é ela que leva à cura.
Dom de línguas: Quando nós somos batizados no Espírito Santo, a primeira coisa da qual nos enchemos é de oração. Ela é a comunicação entre o Pai e o Filho; o Filho que fala ao Pai e o Pai que fala ao Filho. Fornecemos a expressão palpável, mas quem dá o conteúdo, o fogo e a oração é o Espírito Santo.
Dom de milagres: Ligado à cura está o dom dos milagres. O processo de cura é demorado, mas o milagre é imediato. Pela fé carismática, começamos a perceber os milagres acontecendo nas nossas vidas, nos nossos grupos, em nossas comunidades. O que nunca se esperava acontece, o impossível se torna realidade.
Dom do discernimento: Para possuir discernimento, o básico é aprender a ouvir o Senhor; suas emoções, inspirações. Paulo VI destacou em um de seus pronunciamentos: "O dom dos dons para os tempos de hoje é o discernimento". E é mesmo, do contrário somos levados por ventos de várias doutrinas, a mesmo, sem saber para onde vamos.
Palavra de ciência: Quando a palavra de profecia surge espontaneamente nos nossos grupos, especialmente depois da oração, do canto em línguas e do silêncio, esse é um momento muito oportuno para Deus nos dar a palavra de ciência ou de conhecimento. É como um diagnóstico. Deus nos dá um conhecimento que não poderíamos alcançar por nosso próprio esforço. Essa palavra de ciência vem de nós. Chama-se palavra porque nos é dada através de uma expressão, de uma frase, ou de uma imagem. Sua função é indicar algo que o Senhor que fazer.
Palavra de sabedoria: O dom da palavra de sabedoria é um dom doméstico, é a palavra, o pensamento ou ideia que o Senhor nos envia no momento oportuno. Sabedoria e ciência caminham juntas, como dois remos, para conduzir o povo de Deus. Sabedoria aqui não é sabedoria humana; não é cultura, grau de estudo. É a sabedoria que vem do Espírito. E esse dom não nos torna autoridades; não nos habilita a falar grosso, na ponta dos pés.
Dons de santificação:
Dom da fortaleza: O dom da fortaleza, também chamado "dom da coragem", imprime em nossa alma um impulso que nos permite suportar as maiores dificuldades e tribulações, e realizar, se necessário, atos sobrenaturalmente heróicos. A esse dom se opõe a timidez, que é o temor desordenado; e também aquele comodismo que impede de caminhar, de querer dar grandes passos.
Dom da piedade: O dom da piedade é auxiliado por duas virtudes teologais: a da esperança e a da caridade. Pela virtude da esperança participamos da execução das promessas de Deus e, pela virtude da caridade, amamos a Deus e ao próximo.
Dom da sabedoria: Quando o Senhor nos dá uma palavra de profecia, de ciência, de discernimento ou qualquer revelação, temos de procurar discernir se aquilo que recebemos deve ser dito, quando deve ser dito e como deve ser dito. Porque alguns são afogueados. Receberam um dom, uma palavra de profecia, e a pessoa é tão apressada que já quer dizer. Mas você perguntou ao Senhor se essa palavra de profecia deve ser comunicada?
Dom do conhecimento: É pelo dom do conhecimento que nos é concedido conhecer o verdadeiro valor das criaturas em relação ao seu Criador. Nós sabemos que o homem moderno, justamente por causa do desenvolvimento das ciências, é exposto particularmente à tentação em dar uma interpretação naturalista ao mundo. Isto acontece especialmente quando se trata de riquezas, prazer e de poder, os quais realmente podem ser obtidas das coisas materiais.
Dom do conselho: O dom do conselho, também chamado "dom da prudência", nos faz saber pronta e seguramente o que convém dizer e o que convém fazer nas diversas circunstâncias da vida. É um dom de santificação que nos faz viver sob a orientação do Espírito Santo. Por ele, o Paráclito nos fala ao coração e nos faz compreender o que devemos fazer. Agimos sem timidez ou incerteza. Pelo dom do conselho, falamos ou agimos com toda confiança, com a audácia dos santos.
Dom do entendimento: O dom do entendimento, também chamado "dom da inteligência" ou "dom do discernimento" (diferente do discernimento dos espíritos), nos dá uma compreensão profunda das verdades reveladas, sem contudo nos revelar o seu mistério. Só teremos plena compreensão do mistério quando estivermos face a face com Deus. Por meio deste dom passamos a nos conhecer profundamente e a reconhecer a profundidade de nossa miséria.
Dom do temor a Deus: O temor de Deus é um dom do Espírito Santo que nos inclina ao respeito filial ao Pai e nos afasta do pecado. Este compreende três atitudes principais: o vivo sentimento da grandeza de Deus e extremo horror a tudo o que ofenda sua infinita majestade; uma viva contrição das menores faltas cometidas; e um cuidado constante para evitar ocasiões de pecado."
Um forte abraço a todos.
Marcos Suzin, Coordenador do Grupo Água Viva. Vacaria, RS.
Prezados amigos, resolvi compartilhar com vocês uma lição extraordinária do Monsenhor Jonas Abib. Ei-la:
"Pentecostes é a festa do derramamento do Espírito Santo sobre a Igreja. A terceira Pessoa da Santíssima Trindade se manifesta aos fiéis por meio dos dons carismáticos e dos dons de santificação. O fundador da Comunidade Canção Nova, monsenhor Jonas Abib, explica cada um deles:
Dons carismáticos:
Dom da fé: Fé é o dom que recebemos no batismo. Não é fé intelectual: "Eu acredito que Jesus pode curar", e só. Não; de tal maneira estou convencido do poder curador do senhor, que minha fé me leva a ser instrumento d'Ele. Tudo isso depende de estarmos no Espírito Santo e permanecermos n'Ele.
Dom da interpretação: Normalmente, nem aquele que fala em línguas nem os outros entendem o que se enuncia. Mas o Senhor, muitas vezes, quer que aquela oração seja de edificação para a comunidade; quer usar o veículo das línguas para falar. Então, Ele dá, à mesma pessoa ou a outra, o dom da interpretação.
Dom da profecia: No dom de línguas, estamos falando a Deus, não aos homens. Mas os homens precisam que a mensagem lhes seja anunciada. Às vezes, temos uma noção errada a respeito da profecia. Pensamos que se trata de adivinhar o futuro. Nada disso: profeta é aquele que fala em nome de Deus, ou melhor, é um instrumento que Ele precisa. Profecia é justamente a palavra que o Pai expressa por intermédio de alguém. Nada a ver com adivinhar o futuro.
Dom da cura: Não somos nós que curamos; é Jesus. Cristo saiu por todas as partes curando. Da mesma forma, o Espírito quer se manifestar em nós - que somos membros do Corpo do Senhor -, levando cura àqueles que dela precisam. O dom da cura e o dom da fé estão ligados porque acreditamos e oramos pelas pessoas, como Jesus mandou. Tudo se faz em oração, pois é ela que leva à cura.
Dom de línguas: Quando nós somos batizados no Espírito Santo, a primeira coisa da qual nos enchemos é de oração. Ela é a comunicação entre o Pai e o Filho; o Filho que fala ao Pai e o Pai que fala ao Filho. Fornecemos a expressão palpável, mas quem dá o conteúdo, o fogo e a oração é o Espírito Santo.
Dom de milagres: Ligado à cura está o dom dos milagres. O processo de cura é demorado, mas o milagre é imediato. Pela fé carismática, começamos a perceber os milagres acontecendo nas nossas vidas, nos nossos grupos, em nossas comunidades. O que nunca se esperava acontece, o impossível se torna realidade.
Dom do discernimento: Para possuir discernimento, o básico é aprender a ouvir o Senhor; suas emoções, inspirações. Paulo VI destacou em um de seus pronunciamentos: "O dom dos dons para os tempos de hoje é o discernimento". E é mesmo, do contrário somos levados por ventos de várias doutrinas, a mesmo, sem saber para onde vamos.
Palavra de ciência: Quando a palavra de profecia surge espontaneamente nos nossos grupos, especialmente depois da oração, do canto em línguas e do silêncio, esse é um momento muito oportuno para Deus nos dar a palavra de ciência ou de conhecimento. É como um diagnóstico. Deus nos dá um conhecimento que não poderíamos alcançar por nosso próprio esforço. Essa palavra de ciência vem de nós. Chama-se palavra porque nos é dada através de uma expressão, de uma frase, ou de uma imagem. Sua função é indicar algo que o Senhor que fazer.
Palavra de sabedoria: O dom da palavra de sabedoria é um dom doméstico, é a palavra, o pensamento ou ideia que o Senhor nos envia no momento oportuno. Sabedoria e ciência caminham juntas, como dois remos, para conduzir o povo de Deus. Sabedoria aqui não é sabedoria humana; não é cultura, grau de estudo. É a sabedoria que vem do Espírito. E esse dom não nos torna autoridades; não nos habilita a falar grosso, na ponta dos pés.
Dons de santificação:
Dom da fortaleza: O dom da fortaleza, também chamado "dom da coragem", imprime em nossa alma um impulso que nos permite suportar as maiores dificuldades e tribulações, e realizar, se necessário, atos sobrenaturalmente heróicos. A esse dom se opõe a timidez, que é o temor desordenado; e também aquele comodismo que impede de caminhar, de querer dar grandes passos.
Dom da piedade: O dom da piedade é auxiliado por duas virtudes teologais: a da esperança e a da caridade. Pela virtude da esperança participamos da execução das promessas de Deus e, pela virtude da caridade, amamos a Deus e ao próximo.
Dom da sabedoria: Quando o Senhor nos dá uma palavra de profecia, de ciência, de discernimento ou qualquer revelação, temos de procurar discernir se aquilo que recebemos deve ser dito, quando deve ser dito e como deve ser dito. Porque alguns são afogueados. Receberam um dom, uma palavra de profecia, e a pessoa é tão apressada que já quer dizer. Mas você perguntou ao Senhor se essa palavra de profecia deve ser comunicada?
Dom do conhecimento: É pelo dom do conhecimento que nos é concedido conhecer o verdadeiro valor das criaturas em relação ao seu Criador. Nós sabemos que o homem moderno, justamente por causa do desenvolvimento das ciências, é exposto particularmente à tentação em dar uma interpretação naturalista ao mundo. Isto acontece especialmente quando se trata de riquezas, prazer e de poder, os quais realmente podem ser obtidas das coisas materiais.
Dom do conselho: O dom do conselho, também chamado "dom da prudência", nos faz saber pronta e seguramente o que convém dizer e o que convém fazer nas diversas circunstâncias da vida. É um dom de santificação que nos faz viver sob a orientação do Espírito Santo. Por ele, o Paráclito nos fala ao coração e nos faz compreender o que devemos fazer. Agimos sem timidez ou incerteza. Pelo dom do conselho, falamos ou agimos com toda confiança, com a audácia dos santos.
Dom do entendimento: O dom do entendimento, também chamado "dom da inteligência" ou "dom do discernimento" (diferente do discernimento dos espíritos), nos dá uma compreensão profunda das verdades reveladas, sem contudo nos revelar o seu mistério. Só teremos plena compreensão do mistério quando estivermos face a face com Deus. Por meio deste dom passamos a nos conhecer profundamente e a reconhecer a profundidade de nossa miséria.
Dom do temor a Deus: O temor de Deus é um dom do Espírito Santo que nos inclina ao respeito filial ao Pai e nos afasta do pecado. Este compreende três atitudes principais: o vivo sentimento da grandeza de Deus e extremo horror a tudo o que ofenda sua infinita majestade; uma viva contrição das menores faltas cometidas; e um cuidado constante para evitar ocasiões de pecado."
Um forte abraço a todos.
Marcos Suzin, Coordenador do Grupo Água Viva. Vacaria, RS.
Esse vídeo foi editado por mim e pelo Mateus, para que todos saibam: Que Pai deu ao Filho um nome acima de qualquer outro nome, para que, no Céu, na Terra e abaixo da Terra se proclame o senhorio de Jesus sobre todas as adversidades.
Um forte abraço a todos os amigos do Grupo Água Viva.
Esse vídeo foi editado por mim e pelo Mateus, para que todos saibam: Que Pai deu ao Filho um nome acima de qualquer outro nome, para que, no Céu, na Terra e abaixo da Terra se proclame o senhorio de Jesus sobre todas as adversidades.
Um forte abraço a todos os amigos do Grupo Água Viva.
Padre Evaldo Petry e integrantes do Grupo Água Viva
Com dificuldades na iluminação e no flash, precisamos tirar várias fotos.
Participante da cidade de Palmeira das Missões/RS.
Pedimos desculpas a todos pela qualidade das fotos. Em razão de o flash da máquina ser muito fraco, as fotos saíram escuras.
Foi uma noite inesquecível, a música esteve a cargo do Grupo Água Viva. Foram cantadas as seguintes músicas: Os Devotos do Divino; Misericórdia Senhor, misericórdia; Glória ao Pai Criador; Meu Coração é Para Ti, Senhor; Sacramento da Comunhão; Ninguém Te Ama Como Eu; Em Tua Presença; Derrama o Teu Amor Aqui; Tão Sublime Sacramento. O desempenho do grupo de canto foi excelente, nota 10.
Após a Comunhão houve o passeio Eucarístico, um momento extraodinário, de muita fé e emoção. A música foi comandada por Marcelo Chemello, Paulo Finger Borges, Ronaldo Costa, Erivelton, Gabriel, Aline, Vera Lúcia, Alcides, Sílvia, Delurdes, Lurdes Pasinato, Lurdes, Nair, Alcila Rissardi, Brígida, Lurdes Santos, Angelita e outros integrantes do Grupo Água Viva (peço desculpas se esqueci de alguém).
Ah, o Mateus ficou no data-show....
Agradecemos a todos os participantes. Nosso agredecimento especial ao Padre Evaldo e ao Monsenhor Germino Pagno.
Padre Evaldo Petry e integrantes do Grupo Água Viva
Com dificuldades na iluminação e no flash, precisamos tirar várias fotos.
Participante da cidade de Palmeira das Missões/RS.
Pedimos desculpas a todos pela qualidade das fotos. Em razão de o flash da máquina ser muito fraco, as fotos saíram escuras.
Foi uma noite inesquecível, a música esteve a cargo do Grupo Água Viva. Foram cantadas as seguintes músicas: Os Devotos do Divino; Misericórdia Senhor, misericórdia; Glória ao Pai Criador; Meu Coração é Para Ti, Senhor; Sacramento da Comunhão; Ninguém Te Ama Como Eu; Em Tua Presença; Derrama o Teu Amor Aqui; Tão Sublime Sacramento. O desempenho do grupo de canto foi excelente, nota 10.
Após a Comunhão houve o passeio Eucarístico, um momento extraodinário, de muita fé e emoção. A música foi comandada por Marcelo Chemello, Paulo Finger Borges, Ronaldo Costa, Erivelton, Gabriel, Aline, Vera Lúcia, Alcides, Sílvia, Delurdes, Lurdes Pasinato, Lurdes, Nair, Alcila Rissardi, Brígida, Lurdes Santos, Angelita e outros integrantes do Grupo Água Viva (peço desculpas se esqueci de alguém).
Ah, o Mateus ficou no data-show....
Agradecemos a todos os participantes. Nosso agredecimento especial ao Padre Evaldo e ao Monsenhor Germino Pagno.
Quando Nossa Senhora apareceu pela primeira vez em Fátima, no dia 13 de maio de 1917, Lúcia acabara de completar 10 anos; Francisco estava para completar 9; e Jacinta, a menor, tinha pouco mais de 7 anos.
As aparições de Nossa Senhora se deram habitualmente na Cova da Iria, numa propriedade do pai de Lúcia, situada a 2,5Km de Fátima. A mãe de Deus aparecia por volta do meio-dia, sobre uma azinheira de pouco mais de um metro de altura.
Por algum misterioso desígnio de Deus, as três crianças foram privilegiadas, mas desigualmente: as três viam Nossa Senhora, mas Francisco não A ouvia; Jacinta A via e ouvia, mas não lhe falava; Lúcia via e ouvia a Santíssima Virgem, e também falava com ela.
Os pastorinhos estavam, naquele dia 13, brincando de construir uma casinha de pedras em redor de uma moita quando, de repente, brilhou uma luz muito intensa.
Num primeiro momento pensaram que tinha sido um relâmpago, mas pouco depois avistaram, sobre uma azinheira, "uma Senhora, vestida toda de branco, mais brilhante que o Sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do Sol mais ardente".
As crianças, surpreendidas, pararam bem perto da Senhora, dentro da luz que a envolvia. Nossa Senhora então deu início a seguinte conversação com Lúcia:
- Não tenhais medo. Eu não vos faço mal.
- De onde é Vossemecê?
- Sou do Céu.
- E que é que Vossemecê quer?
- Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos, no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Depois, voltarei ainda aqui uma sétima vez.
- E eu vou para o Céu?
- Sim, vais.
- E a Jacinta?
- Também.
- E o Francisco?
- Também; mas tem que rezar muitos Terços. Lucia lembrou-se então de perguntar por duas jovens suas amigas que haviam falecido pouco tempo antes:
- A Maria das Neves já está no Céu?
- Sim, está.
- E a Amélia?
- Estará no Purgatório até o fim do mundo.
Nossa Senhora fez então um convite explícito aos pastorinhos:
- Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de súplica pela conversão dos pecadores?
- Sim, queremos.
- Ide, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto.
Nossa Senhora ainda acrescentou: "Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra". Depois, começou a Se elevar majestosamente pelos ares na direção do nascente, até que desapareceu.
Os Pastorinhos: Jacinta, Francisco e Lúcia.
II- SEGUNDA APARIÇÃO
A 13 de junho, os videntes não estavam sós, mais 50 pessoas haviam comparecido ao local.
A pequena Jacinta não conseguira guardar o segredo que os três haviam combinado, e se espalhara a notícia da aparição.
Desta vez, foi Lúcia que principiou a falar:
- Vossemecê que me quer?
- Quero que venhais aqui no dia 13 do mês que vem, que rezeis o terço todos os dias, e que aprendais a ler. Depois direi o que quero.
Lúcia pediu a Nossa Senhora a cura de um doente.
- Se se converter, curar-se-á durante o ano.
- Queria pedir-lhe para nos levar para o Céu.
- Sim, a Jacinta e o Francisco, levo-os em breve. Mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer Servir-se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o seu trono.
- Fico cá sozinha?
- Não, filha. E tu sofres muito? Não desanimes. Eu nunca te deixarei. O meu Imaculado Coração será o teu refúgio, e o caminho que te conduzirá até Deus.
Nossa Senhora, como da primeira vez, elevou-se com majestosa serenidade e foi-se distanciando, rumo ao nascente.
III- TERCEIRA APARIÇÃO
A 13 de julho, mais de 2 mil pessoas haviam comparecido à Cova da Iria.
As pessoas presentes notaram uma nuvenzinha de cor acinzentada pairando sobre a azinheira; notaram também que o sol se ofuscou e um vento fresco soprou, aliviando o calor daquele auge de verão.
Novamente foi Lúcia que iniciou a conversação:
- Vossemecê que me quer?
- Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem, que continuem a rezar o Terço todos os dias, em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer.
- Queria pedir-lhe para nos dizer Quem é; para fazer um milagre com que todos acreditem que Vossemecê nos aparece.
- Continuem a vir aqui, todos os meses. Em outubro direi Quem sou, o que quero, e farei um milagre que todos hão de ver para acreditar.
Lucia fez então alguns pedidos de graças e curas. Nossa Senhora respondeu que deviam rezar o Terço para alcançarem as graças durante o ano. Depois, prosseguiu:
- Sacrificai-vos pelos pecadores, e dizei muitas vezes, em especial sempre que fizerdes algum sacrifício: Ó Jesus, é por vosso amor, pela conversão dos pecadores, e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria.
Deu-se então a visão do Inferno, descrita, anos depois, pela Irmã Lúcia. Esta visão constitui a primeira parte do Segredo de Fátima, revelada apenas em 1941, assim como a segunda parte a seguir:
Após a terrível visão do inferno, os três pastorinhos levantaram os olhos para Nossa Senhora, como que para pedir socorro, e Ela, com bondade e tristeza, prosseguiu:
- Vistes o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. Se fizerem o que Eu vos disser, salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar. Mas se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior.
Quando virdes uma noite alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá, de que vai punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir, virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora nos primeiros sábados. Se atenderem aos meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz; se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja.
Os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas. Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, e ela se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz. Em Portugal, se conservará sempre o Dogma de Fé; etc...
Aqui se insere a terceira parte do Segredo de Fátima, revelada em 13 de maio de 2000.
- Isso não digais a ninguém. Ao Francisco sim, podes dizê-lo.
Após uma pausa prosseguiram:
- Quando rezardes o terço, dizei depois de cada mistério: Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o Céu, principalmente aquelas que mais precisarem.
- Vossemecê não me quer mais nada?
- Não. Hoje não te quero mais nada.
E como das outras vezes, começou a se elevar com majestade na direção do nascente, até desaparecer por completo.
Abaixo, um importantíssimo vídeo, sobre as memórias da Irmã Lúcia:
IV- QUARTA APARIÇÃO
Os três pastorinhos foram sequestrados, na manhã do dia 13 de agosto, pelo administrador de Ourém, a cuja jurisdição pertencia Fátima. Ele achava que os segredos de Nossa Senhora se referiam a um acontecimento político que acabaria (ou abalaria) com a República, recém instalada em Portugal.
Como eles nada revelaram do segredo - mesmo tendo sido deixados sem comida, presos juntamente com criminosos comuns e sofrido forte pressão -, o truculento administrador acabou por desistir do intento e devolveu os videntes a suas famílias. Mas com isso, eles tinham perdido a visita da Bela Senhora, que descera à cova de Iria, mas não os encontrara.
Dois dias depois, entretanto, a Virgem novamente lhes apareceu,em um local chamado Valinhos. Como das outras vezes, seguiu-se o diálogo:
- Que é que Vossemecê me quer?
- Quero que continueis a ir à Cova da Iria no dia 13; que continueis a rezar o Terço todos os dias.No último mês, farei o milagre para que todos acreditem.
- Que é que Vossemecê quer que se faça ao dinheiro que o povo deixa na Cova da Iria?
- Façam dois andores. Um, leva-o tu com a Jacinta e mais duas meninas, vestidas de branco; o outro, que leve o Francisco com mais três meninos. O dinheiro dos andores é para a festa de Nossa Senhora do Rosário; e o que sobrar é para a ajuda de uma capela, que hão de mandar fazer.
- Queria pedir-Lhe a cura de alguns doentes.
- Sim, alguns curarei durante o ano. Rezai, rezai muito; e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o inferno, por não haver quem se sacrifique e peça por elas.
Em seguida, como de costume, começou a se elevar e desapareceu na direção do nascente.
V- QUINTA APARIÇÃO
A 13 de setembro, já eram 15 ou 20 mil as pessoas presentes no local das aparições. A Virgem assim falou:
- Continuem a rezar o Terço, para alcançarem o fim da guerra. Em outubro virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus, para abençoarem o mundo. Deus está contente com os vossos sacrifícios, mas não quer que durmais com a corda.
Trazei-a só durante o dia.
- Têm-me pedido para Lhe pedir muitas coisas: a cura de alguns doentes, de um surdo-mudo.
- Sim, alguns curarei. Outros, não, em outubro farei o milagre para que todos acreditem.
Em seguida, começou a se elevar e desapareceu no firmamento.
VI- SEXTA APARIÇÃO - O MILAGRE DO SOL
A multidão rezava o terço quando, à hora habitual, Nossa Senhora apareceu sobre a azinheira:
- Que é que Vossemecê me quer?
- Quero dizer-te que façam aqui uma capela em minha honra; que sou a Senhora do Rosário; que continuem sempre a rezar o Terço todos os dias. A guerra vai acabar, e os militares voltarão em breve para suas casas.
- Eu tinha muitas coisas para lhe pedir: se curava uns doentes e se convertia uns pecadores, etc. ...
- Uns sim, outros não. É preciso que se emendem; que peçam perdão dos seus pecados. Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido.
Nesse momento, abriu as mãos e fez com que elas se refletissem no Sol, e começou a Se elevar, desaparecendo no firmamento. Enquanto Se elevava, o reflexo de sua própria luz se projetava no Sol.
Os pastorinhos então viram, ao lado do Sol, o Menino Jesus com São José e Nossa Senhora. São José e o Menino traçavam com a mão gestos em forma de cruz, parecendo abençoar o mundo.
Desaparecida esta visão, Lúcia viu Nosso Senhor a caminho do Calvário e Nossa Senhora das\r\nDores. Ainda uma vez Nosso Senhor traçou com a mão um sinal da Cruz, abençoando a multidão.
Por fim aos olhos de Lúcia apareceu Nossa Senhora do Carmo com o Menino Jesus ao colo, com aspecto soberano e glorioso.
As três visões recordaram, assim, os Mistérios gososos, os dolorosos e os gloriosos do Santo Rosário. O milagre do Sol Enquanto se passavam essas cenas, a multidão espantada assistiu ao grande milagre prometido pela Virgem para que todos cressem.
No momento em que Ela se elevava da azinheira e rumava para o nascente, o Sol apareceu por entre as nuvens, como um grande disco prateado, brilhando com fulgor fora do comum, mas sem cegar a vista. E logo começou a girar rapidamente, de modo vertiginoso. Depois parou algum tempo e recomeçou a girar velozmente sobre si mesmo, à maneira de uma imensa bola de fogo. Seus bordos tornaram-se, a certa altura, avermelhados e o Astro-Rei espalhou pelo céu chamas de fogo num redemoinho espantoso. A luz dessas chamas se refletia nos rostos dos assistentes, nas árvores, nos objetos todos, os quais tomavam cores e tons muito diversos, esverdeados, azulados avermelhados, alaranjados etc.
A 13 de outubro, era imensa a multidão que acorrera à Cova da Iria: 50 a 70 mil pessoas. A maior parte chegara na véspera e ali passara a noite. Chovia torrencialmente e o solo se transformara num imenso lodaçal.
(Cenas do filme: "O Décimo Terceiro Dia". Trata-se do primeiro filme importante por diretores Ian e Dominic Higgins. De acordo com a distribuidora do filme nos EUA, a Ignatius Press, o filme conta a história das aparições da Virgem Maria para Lucia Santos e seus primos Francisco e Jacinta Marto. )
Três vezes o Sol, girando loucamente diante dos olhos de todos, se precipitou em ziguezague sobre a terra, para pavor da multidão que, aterrorizada, pedia a Deus perdão por seus pecados e misericórdia. O fenômeno durou cerca de 10 minutos . Todos o viram, ninguém ousou pô-lo em dúvida, nem mesmo livres-pensadores e agnósticos que ali haviam acorrido por curiosidade ou para zombar da credulidade popular.
Não se tratou, como mais tarde imaginaram pessoas sem fé, de um fenômeno de sugestão ou excitação coletiva, porque foi visto a até 40 km de distância, por muitas pessoas que estavam fora do local da aparições e portanto fora da área de influência de uma pretensa sugestão ou excitação.
Mais um pormenor espantoso notado por muitos: as roupas, que se encontravam encharcadas pela chuva no início do fenômeno, haviam secado prodigiosamente minutos depois.
(A Imprensa da época noticiou, com destaque, o Milagre do Sol. Acima e abaixo vê-se algumas reportagens)
(Entretanto, a incredulidade de alguns persiste, apesar de o Milagre do Sol ter mais de 50.000 testemunhas)
Nossa Senhora do Rosário de Fátima, rogai por nós.
A todos os amigos do Grupo Água Viva, nossa saudação em Cristo e sua Mãe Santíssima, que se reveste de sol para fazer acordar seus filhos, que estavam adormecidos e iludidos pelos passa-tempos do mundo.