sexta-feira, 30 de julho de 2010

AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS.


Amar a Deus Sobre Todas as Coisas

Todos sabemos a respeito dos mandamentos da Lei de Deus, pelo menos que são dez. O primeiro deles é "Amar a Deus Sobre Todas as Coisas", conclusão que se chega a partir da redação constante em Êxodo, capítulo 20, versículo 3. Note-se que a redação do Antigo Testamento diz claramente "Não tenha outros deuses diante de mim". Em outras palavras, o primeiro mandamento traduz a verdade constante no Evangelho, na qual Jesus orienta "Buscai Primeiro o Reino dos Céus" (Mat. 6, 24-34).

Mas o que isso significa para nós?

Significa que Deus é o que temos de mais importante na vida. Tudo na vida passa, se perde, se deprecia; só Deus é para sempre. Sendo assim, a alma sábia ama a Deus acima de todos os bens temporais, pois sabe muito bem que desta vida nada se leva, nem mesmo nosso corpo. Aliás, todos sabemos que "da vida nada se leva", porém na maior parte do tempo ficamos desatinados atrás de bens perecíveis, coisas da terra, deixando de lado o bens eternos, coisas do alto, descumprindo o primeiro mandamento que determina "Não tenha outros deuses diante de mim" ou "Amar a Deus sobre todas as coisas.". Servimos a um deus chamado "dinheiro" e a outros chamados "beleza", "prestígio", etc.


Basta notar o tempo que dedicamos para ganhar dinheiro, dinheiro este para pagar as contas, sendo que muitas destas contas sequer precisaríamos fazer. Ou, então, o tempo que gastamos para embelezar o nosso corpo (academia, ginástica, caminhadas, estética, etc.); ou, ainda, para adquirirmos conhecimentos supérfluos com o único propósito de impressionar as pessoas. Na verdade, nada disso é proibido, desde que você mantenha Deus no vértice de sua vida. Em outras palavras, põe Deus em primeiro lugar e todo o que você precisar lhe será possível pela própria graça da Divina Providência. Terá o dinheiro que precisar, saúde e discernimento.

Outro ponto que gostaria de acrescentar é que não podemos ter com Deus uma relação de débito-crédito.
Eu preciso algo? Então rezo e peço a graça. Em troca do favor divino eu pago uma promessinha, rezo o terço, faço uma novena. Isso está errado! Deus não é caixa eletrônico, que a gente passa o cartão (reza), põe a senha (promessa) e sai o dinheiro (graça).
Eu não preciso de nada? Nem lembro de Deus. Não vou à missa. Não rezo. Aqui está o grande erro que cometemos.
Isso precisa ser corrigido em nossa vida. DEUS NÃO É UM QUEBRA-GALHO, Ele é a essência da nossa vida, é tudo para nós, é muito mais que o ar que respiramos. Ele é a nossa salvação, e salvação de vida eterna.

Por isso, é preciso amar a Deus sobre todas as coisas.


Domingo é dia de ir à missa. Futebol, corridas, programas de televisão, passeios, etc.; nada disso pode fazer você perder o Supremo Banquete, pois aí se viola frontalmente o primeiro e principal mandamento. Se você precisa viajar ou trabalhar no domingo, então vá na missa no sábado ou outro dia da semana, mas não fique mais do que sete dias sem ira à missa, pois você entraria em estado de subnutrição espiritual, por falta do alimento da imortalidade (que é a Eucaristia, ou seja, o próprio Jesus, o Pão da Vida), o que é muito grave e provoca sequelas espirituais difíceis de serem superadas.


É preciso, ainda, por amor a Deus, abrir mão de tudo que nos afasta dEle, principalmente das ocasiões de pecado e dos atos de desonestidade. O pecado tem um preço, que é a morte da alma; a desonestidade também tem seu preço, que é a condenação eterna.

Portanto, amemos a Deus Senhor Nosso e, por amor a Ele, suportemos as afrontas que por certo virão. Pois, os sofrimentos deste mundo não têm comparação com a glória que nos é reservada para a eternidade.

Um forte abraço a todos.

AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS.


Amar a Deus Sobre Todas as Coisas

Todos sabemos a respeito dos mandamentos da Lei de Deus, pelo menos que são dez. O primeiro deles é "Amar a Deus Sobre Todas as Coisas", conclusão que se chega a partir da redação constante em Êxodo, capítulo 20, versículo 3. Note-se que a redação do Antigo Testamento diz claramente "Não tenha outros deuses diante de mim". Em outras palavras, o primeiro mandamento traduz a verdade constante no Evangelho, na qual Jesus orienta "Buscai Primeiro o Reino dos Céus" (Mat. 6, 24-34).

Mas o que isso significa para nós?

Significa que Deus é o que temos de mais importante na vida. Tudo na vida passa, se perde, se deprecia; só Deus é para sempre. Sendo assim, a alma sábia ama a Deus acima de todos os bens temporais, pois sabe muito bem que desta vida nada se leva, nem mesmo nosso corpo. Aliás, todos sabemos que "da vida nada se leva", porém na maior parte do tempo ficamos desatinados atrás de bens perecíveis, coisas da terra, deixando de lado o bens eternos, coisas do alto, descumprindo o primeiro mandamento que determina "Não tenha outros deuses diante de mim" ou "Amar a Deus sobre todas as coisas.". Servimos a um deus chamado "dinheiro" e a outros chamados "beleza", "prestígio", etc.


Basta notar o tempo que dedicamos para ganhar dinheiro, dinheiro este para pagar as contas, sendo que muitas destas contas sequer precisaríamos fazer. Ou, então, o tempo que gastamos para embelezar o nosso corpo (academia, ginástica, caminhadas, estética, etc.); ou, ainda, para adquirirmos conhecimentos supérfluos com o único propósito de impressionar as pessoas. Na verdade, nada disso é proibido, desde que você mantenha Deus no vértice de sua vida. Em outras palavras, põe Deus em primeiro lugar e todo o que você precisar lhe será possível pela própria graça da Divina Providência. Terá o dinheiro que precisar, saúde e discernimento.

Outro ponto que gostaria de acrescentar é que não podemos ter com Deus uma relação de débito-crédito.
Eu preciso algo? Então rezo e peço a graça. Em troca do favor divino eu pago uma promessinha, rezo o terço, faço uma novena. Isso está errado! Deus não é caixa eletrônico, que a gente passa o cartão (reza), põe a senha (promessa) e sai o dinheiro (graça).
Eu não preciso de nada? Nem lembro de Deus. Não vou à missa. Não rezo. Aqui está o grande erro que cometemos.
Isso precisa ser corrigido em nossa vida. DEUS NÃO É UM QUEBRA-GALHO, Ele é a essência da nossa vida, é tudo para nós, é muito mais que o ar que respiramos. Ele é a nossa salvação, e salvação de vida eterna.

Por isso, é preciso amar a Deus sobre todas as coisas.


Domingo é dia de ir à missa. Futebol, corridas, programas de televisão, passeios, etc.; nada disso pode fazer você perder o Supremo Banquete, pois aí se viola frontalmente o primeiro e principal mandamento. Se você precisa viajar ou trabalhar no domingo, então vá na missa no sábado ou outro dia da semana, mas não fique mais do que sete dias sem ira à missa, pois você entraria em estado de subnutrição espiritual, por falta do alimento da imortalidade (que é a Eucaristia, ou seja, o próprio Jesus, o Pão da Vida), o que é muito grave e provoca sequelas espirituais difíceis de serem superadas.


É preciso, ainda, por amor a Deus, abrir mão de tudo que nos afasta dEle, principalmente das ocasiões de pecado e dos atos de desonestidade. O pecado tem um preço, que é a morte da alma; a desonestidade também tem seu preço, que é a condenação eterna.

Portanto, amemos a Deus Senhor Nosso e, por amor a Ele, suportemos as afrontas que por certo virão. Pois, os sofrimentos deste mundo não têm comparação com a glória que nos é reservada para a eternidade.

Um forte abraço a todos.

sábado, 24 de julho de 2010

E Zaqueu Subiu na Árvore!


Você já deve ter ouvido falar a respeito de Zaqueu, chefe dos publicanos e cobradores de impostos, um homem ganancioso e desonesto que vivia no tempo de Jesus. O pequenino Zaqueu enriqueceu rapidamente, porém seu patrimônio pessoal era fruto do roubo e da extorsão, além de ser um traidor do próprio povo. Zaqueu liderava um grupo de coletores de impostos que extorquia os próprios irmãos, agindo por delegação de Roma, que exercia um sangrendo domínio sobre a região. Entretanto, Zaqueu não suportava mais ser assim, arrependido, queria voltar para Deus, queria mudar de vida. Muitos de seus comandados já haviam se arrependido ao ouvir a pregação de João Batista, Zaqueu queria fazer o mesmo.

Em determinado dia, ouviu falar de Jesus, e a respeito do que Jesus fazia. Ficou sabendo a respeito das pessoas convertidas, dos doentes curados, dos cegos que agora viam, dos surdos que ouviam, dos paralíticos que andavam. E Zaqueu quis ver Jesus, quis encontrá-Lo.

Ao saber que Jesus estava nas proximidades, Zaqueu foi apressadamente ao local indicado, corria como nunca havia corrido. Porém, para sua surpresa, ao chegar onde Jesus estava, havia uma multidão em torno do Senhor, não havia como chegar a até Ele.

Baixinho, pequenino, para Zaqueu, naquelas circunstâncias, ver Jesus era impossível.

Mas ele queria muito, queria muito, queria muito ver Jesus, pois acreditava na misericórdia do Senhor. 

Sem chances, Zaqueu tentou de tudo, foi quase pisoteado pela multidão. Tentava a todo custo chegar perto de Jesus, mas não conseguia. Queria apenas dizer: "-Perdão Senhor!". Mas não conseguia chegar nem perto.

Olhou para o lado. Estava em via de desesperar-se. Num princípio de lágrimas, pôs as mãos na cabeça e puxou os próprios cabelos, angustiou-se. 

Logo adiante, por onde levava o caminho, Zaqueu viu uma árvore, com galhos ao alcance de sua minguada estatura.

Sem perder tempo, saiu em disparada.

E Zaqueu subiu na árvore!

Quando viu o Senhor aproximar-se, as lágrimas já tombavam sobre sua face, a ponto de caírem gotículas ao chão.

Incógnito para a multidão, Zaqueu não passou despercebido a Jesus, que percebeu o imenso amor e o intenso arrependimento do publicano.

Jesus eleva os olhos, com amor e bondade diz: "- Zaqueu! - Desce da árvore, pois hoje vou cear em sua casa!"

De imediato, Zaqueu acolheu Jesus e deixou-se trasnformar por Ele. Naquele dia, chegou salvação à casa de Zaqueu. A misericórdia de Deus mostrou-se maior do que todos os pecados.

--------------------------------

Você percebeu o real sentido da história que contamos acima? 

Zaqueu era um grande pecador, mas não há pecados que Deus não possa perdoar, desde que, obviamente, haja o devido arrependimento. É preciso mudar de vida.... Lembre-se, Zaqueu não só se arrependeu como fez questão de devolver o dinheiro a quem ele havia defraudado.

Porém, não é só para isso que queremos chamar a atenção. Veja como Zaqueu saiu da mesmice, do comodismo, da inação. Ele subiu na árvore, pois na situação em que estava não conseguia encontrar Jesus.

Fica agora essa mensagem a todos: Faça como Zaqueu. Faça algo a mais, "suba na árvore!".

Talvez suas orações não sejam atendidas justamente porque você está meio acomodado, só reclamando, querendo que alguma coisa lhe seja dada por acaso.

Lembre-se: E Zaqueu subiu na árvore, e chamou a atenção de Jesus para ele. Faça o mesmo. Faça algo a  mais. Reze mais. Vá mais seguidamente na missa. Reze o terço.
Talvez um retiro, um cenáculo, uma vigem a Aparecida.

 Abra mão das coisas supérfluas do mundo, e encontre Jesus.... Ele não vai decepcioná-lo (a), e ainda vai querer cear em sua casa (no seu coração)...., e levar salvação e muitas graças  à sua família.

Um forte abraço a todos.

Abaixo o vídeo Faz um Milagre em Mim....

Cante comigo: "Como Zaqueu, eu quero subir, o mais alto que eu puder, só pra te ver, olhar para Ti....





Um abraço a todos.

Grupo Água Viva.

E Zaqueu Subiu na Árvore!


Você já deve ter ouvido falar a respeito de Zaqueu, chefe dos publicanos e cobradores de impostos, um homem ganancioso e desonesto que vivia no tempo de Jesus. O pequenino Zaqueu enriqueceu rapidamente, porém seu patrimônio pessoal era fruto do roubo e da extorsão, além de ser um traidor do próprio povo. Zaqueu liderava um grupo de coletores de impostos que extorquia os próprios irmãos, agindo por delegação de Roma, que exercia um sangrendo domínio sobre a região. Entretanto, Zaqueu não suportava mais ser assim, arrependido, queria voltar para Deus, queria mudar de vida. Muitos de seus comandados já haviam se arrependido ao ouvir a pregação de João Batista, Zaqueu queria fazer o mesmo.

Em determinado dia, ouviu falar de Jesus, e a respeito do que Jesus fazia. Ficou sabendo a respeito das pessoas convertidas, dos doentes curados, dos cegos que agora viam, dos surdos que ouviam, dos paralíticos que andavam. E Zaqueu quis ver Jesus, quis encontrá-Lo.

Ao saber que Jesus estava nas proximidades, Zaqueu foi apressadamente ao local indicado, corria como nunca havia corrido. Porém, para sua surpresa, ao chegar onde Jesus estava, havia uma multidão em torno do Senhor, não havia como chegar a até Ele.

Baixinho, pequenino, para Zaqueu, naquelas circunstâncias, ver Jesus era impossível.

Mas ele queria muito, queria muito, queria muito ver Jesus, pois acreditava na misericórdia do Senhor. 

Sem chances, Zaqueu tentou de tudo, foi quase pisoteado pela multidão. Tentava a todo custo chegar perto de Jesus, mas não conseguia. Queria apenas dizer: "-Perdão Senhor!". Mas não conseguia chegar nem perto.

Olhou para o lado. Estava em via de desesperar-se. Num princípio de lágrimas, pôs as mãos na cabeça e puxou os próprios cabelos, angustiou-se. 

Logo adiante, por onde levava o caminho, Zaqueu viu uma árvore, com galhos ao alcance de sua minguada estatura.

Sem perder tempo, saiu em disparada.

E Zaqueu subiu na árvore!

Quando viu o Senhor aproximar-se, as lágrimas já tombavam sobre sua face, a ponto de caírem gotículas ao chão.

Incógnito para a multidão, Zaqueu não passou despercebido a Jesus, que percebeu o imenso amor e o intenso arrependimento do publicano.

Jesus eleva os olhos, com amor e bondade diz: "- Zaqueu! - Desce da árvore, pois hoje vou cear em sua casa!"

De imediato, Zaqueu acolheu Jesus e deixou-se trasnformar por Ele. Naquele dia, chegou salvação à casa de Zaqueu. A misericórdia de Deus mostrou-se maior do que todos os pecados.

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Você percebeu o real sentido da história que contamos acima? 

Zaqueu era um grande pecador, mas não há pecados que Deus não possa perdoar, desde que, obviamente, haja o devido arrependimento. É preciso mudar de vida.... Lembre-se, Zaqueu não só se arrependeu como fez questão de devolver o dinheiro a quem ele havia defraudado.

Porém, não é só para isso que queremos chamar a atenção. Veja como Zaqueu saiu da mesmice, do comodismo, da inação. Ele subiu na árvore, pois na situação em que estava não conseguia encontrar Jesus.

Fica agora essa mensagem a todos: Faça como Zaqueu. Faça algo a mais, "suba na árvore!".

Talvez suas orações não sejam atendidas justamente porque você está meio acomodado, só reclamando, querendo que alguma coisa lhe seja dada por acaso.

Lembre-se: E Zaqueu subiu na árvore, e chamou a atenção de Jesus para ele. Faça o mesmo. Faça algo a  mais. Reze mais. Vá mais seguidamente na missa. Reze o terço.
Talvez um retiro, um cenáculo, uma vigem a Aparecida.

 Abra mão das coisas supérfluas do mundo, e encontre Jesus.... Ele não vai decepcioná-lo (a), e ainda vai querer cear em sua casa (no seu coração)...., e levar salvação e muitas graças  à sua família.

Um forte abraço a todos.

Abaixo o vídeo Faz um Milagre em Mim....

Cante comigo: "Como Zaqueu, eu quero subir, o mais alto que eu puder, só pra te ver, olhar para Ti....





Um abraço a todos.

Grupo Água Viva.

Grupo Água Viva em Ação!

Paulo e Erivelton no Bairro São José Operário, Vacaria/RS (26/06/2010).

Padre Paulinho da Canção Nova - Catedral de Vacaria (19/07/2010)

Padre Paulinho da Canção Nova.

Prezados amigos, acima algumas fotos importantes. A primeira, refere-se à animação da missa no Bairro São José Operário. A segunda e a terceira, referem-se à missa celebrada na Catedral Diocesana de Vacaria, celebração presidida pelo Padre Paulinho da Canção Nova, com animação do CLJ de Vacaria.







Grupo Água Viva em Ação!

Paulo e Erivelton no Bairro São José Operário, Vacaria/RS (26/06/2010).

Padre Paulinho da Canção Nova - Catedral de Vacaria (19/07/2010)

Padre Paulinho da Canção Nova.

Prezados amigos, acima algumas fotos importantes. A primeira, refere-se à animação da missa no Bairro São José Operário. A segunda e a terceira, referem-se à missa celebrada na Catedral Diocesana de Vacaria, celebração presidida pelo Padre Paulinho da Canção Nova, com animação do CLJ de Vacaria.







segunda-feira, 19 de julho de 2010

QUEM EU SOU? E EM QUEM EU ACREDITO?


Quem Eu Sou? E em Quem Eu Acredito?

Todas as vezes em que o tema “Religião” é discutido, invariavelmente, surge um repertório vasto de opiniões, umas apaixonadas, outras raivosas, muitas céticas e outras tantas sem qualquer fundamento lógico ou científico. Não há como falar no assunto sem que alguém verbalize raivosamente, utilizando argumentos como: inquisição, fé, fanatismo, pedofilia, exploração da fé alheia, terrorismo, etc. Isso tudo cria em torno do assunto uma confusão insuperável, uma miscelânea de idéias jogadas ao vento, como que se o ser humano fosse incapaz de, por si só, pensar com a própria cabeça, e decidir os rumos da própria vida.

Muito embora não possa ser vista só por este aspecto, a religião é uma forma de cooptação de pessoas, de obter um comportamento adequado, de condicionar posturas e de harmonizar a sociedade através de um comportamento digno e respeitoso para como todos. Isso significa que a religião permite o acesso a um poder extraordinário, poder de liderar e condicionar comportamentos, poder de mando e se se fazer obedecer. Isso é uma tentação para muitos, um atrativo para pessoas de má índole, ciosas de poder e riquezas. Portanto, a confusão que vemos espalhada pelo mundo é fruto da cobiça pelo poder religioso, ocasião em que: “Levados pelo amor ao dinheiro, procurarão, com palavras enganosas, fazer de vocês objeto de negócios” (2 Pedro 2-3).

Assim, por mais que se pergunte, por mais que se busque a resposta, nunca chegará a uma conclusão apropriada a pessoa que não tem cultura bíblica. É preciso conhecer as Sagradas Escrituras para não se deixar ludibriar. Jesus fez referências expressas aos falsos profetas, que seriam muitos e enganariam muitas pessoas; fez também referência ao castigo que por certo cairá sobre eles, ao pronunciar “apartai-vos de mim malditos”. Jesus também afirmou que a “árvore boa dá bons frutos” e que “é pelos frutos que se conhece a árvore”, afirmando ainda que “aquele que crê em mim fará também as coisas que eu faço” e que “quem me ama guardará minha Palavra”.

Diante de toda a confusão gerada no mundo em torno dos conceitos religiosos, como saber se estamos no caminho certo? Como verificar se nossa fé católica é verdadeira ou não?

Basta verificar como vivemos! A vida que eu vivo é que dirá quem eu sou. A minha conduta e o meu proceder é que serão minhas testemunhas no dia do Juízo. A vida que eu vivi é que falará de mim diante de Deus, e de tudo que fiz ou deixei de fazer prestarei contas. Muitos dizem: “diga-me com quem andas e eu te direi quem és!”. Eu, porém, falo diferente: Diga-me como vives e eu te direi quem és e em quem tu acreditas!

Portanto, eu sou a vida que eu vivo. Se eu vivo mal, é porque sou mau. Seu eu vivo na desonestidade, é porque sou desonesto. Seu eu vivo e tenho prazer no pecado, é porque eu sou pecador. Por outro lado, se eu vivo o bem e faço o bem a todos, eu sou bom. Se eu ouço a Palavra e a ponho em prática no meu dia-a-dia, eu sou de Cristo, e nele creio e acredito. Se eu vivo uma vida justa e correta, sendo íntegro e probo, eu sou de Deus e acredito que Deus é quem ele é, o Pai, o Altíssimo, o Todo-Poderoso, que tanto amou o mundo a ponto de dar-nos o Cristo como Salvador, e Maria Santíssima como medianeira de todas as Graças.

Assim, pois, vivamos praticando o Direito e a Justiça, imitando as virtudes de Jesus Cristo Senhor Nosso, ouvindo a Palavra e a colocando em prática no nosso dia-a-dia.

Tenham todos uma feliz semana.

A Paz de Jesus e o Amor de Maria!

QUEM EU SOU? E EM QUEM EU ACREDITO?


Quem Eu Sou? E em Quem Eu Acredito?

Todas as vezes em que o tema “Religião” é discutido, invariavelmente, surge um repertório vasto de opiniões, umas apaixonadas, outras raivosas, muitas céticas e outras tantas sem qualquer fundamento lógico ou científico. Não há como falar no assunto sem que alguém verbalize raivosamente, utilizando argumentos como: inquisição, fé, fanatismo, pedofilia, exploração da fé alheia, terrorismo, etc. Isso tudo cria em torno do assunto uma confusão insuperável, uma miscelânea de idéias jogadas ao vento, como que se o ser humano fosse incapaz de, por si só, pensar com a própria cabeça, e decidir os rumos da própria vida.

Muito embora não possa ser vista só por este aspecto, a religião é uma forma de cooptação de pessoas, de obter um comportamento adequado, de condicionar posturas e de harmonizar a sociedade através de um comportamento digno e respeitoso para como todos. Isso significa que a religião permite o acesso a um poder extraordinário, poder de liderar e condicionar comportamentos, poder de mando e se se fazer obedecer. Isso é uma tentação para muitos, um atrativo para pessoas de má índole, ciosas de poder e riquezas. Portanto, a confusão que vemos espalhada pelo mundo é fruto da cobiça pelo poder religioso, ocasião em que: “Levados pelo amor ao dinheiro, procurarão, com palavras enganosas, fazer de vocês objeto de negócios” (2 Pedro 2-3).

Assim, por mais que se pergunte, por mais que se busque a resposta, nunca chegará a uma conclusão apropriada a pessoa que não tem cultura bíblica. É preciso conhecer as Sagradas Escrituras para não se deixar ludibriar. Jesus fez referências expressas aos falsos profetas, que seriam muitos e enganariam muitas pessoas; fez também referência ao castigo que por certo cairá sobre eles, ao pronunciar “apartai-vos de mim malditos”. Jesus também afirmou que a “árvore boa dá bons frutos” e que “é pelos frutos que se conhece a árvore”, afirmando ainda que “aquele que crê em mim fará também as coisas que eu faço” e que “quem me ama guardará minha Palavra”.

Diante de toda a confusão gerada no mundo em torno dos conceitos religiosos, como saber se estamos no caminho certo? Como verificar se nossa fé católica é verdadeira ou não?

Basta verificar como vivemos! A vida que eu vivo é que dirá quem eu sou. A minha conduta e o meu proceder é que serão minhas testemunhas no dia do Juízo. A vida que eu vivi é que falará de mim diante de Deus, e de tudo que fiz ou deixei de fazer prestarei contas. Muitos dizem: “diga-me com quem andas e eu te direi quem és!”. Eu, porém, falo diferente: Diga-me como vives e eu te direi quem és e em quem tu acreditas!

Portanto, eu sou a vida que eu vivo. Se eu vivo mal, é porque sou mau. Seu eu vivo na desonestidade, é porque sou desonesto. Seu eu vivo e tenho prazer no pecado, é porque eu sou pecador. Por outro lado, se eu vivo o bem e faço o bem a todos, eu sou bom. Se eu ouço a Palavra e a ponho em prática no meu dia-a-dia, eu sou de Cristo, e nele creio e acredito. Se eu vivo uma vida justa e correta, sendo íntegro e probo, eu sou de Deus e acredito que Deus é quem ele é, o Pai, o Altíssimo, o Todo-Poderoso, que tanto amou o mundo a ponto de dar-nos o Cristo como Salvador, e Maria Santíssima como medianeira de todas as Graças.

Assim, pois, vivamos praticando o Direito e a Justiça, imitando as virtudes de Jesus Cristo Senhor Nosso, ouvindo a Palavra e a colocando em prática no nosso dia-a-dia.

Tenham todos uma feliz semana.

A Paz de Jesus e o Amor de Maria!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Guarda a Paciência em Todas as Ocasiões.

O Frango do Diabo
Prezados amigos do Grupo Água Viva. Muitas são as histórias que se contam a respeito no nosso extraordinário Frei Galvão. A que eu transcrevo abaixo seve para exortar em nós o cultivo da virtude da paciência em todas as ocasiões.


"Numa chácara, no Município de Itu, morava um negro que tinha sido escravo. Apesar de muito forte, em certa ocasião ele ficou doente.

Para obter sua cura, ele fez uma promessa: Se ficasse curado, daria uma 'vara de frangos' para o Mosteiro de Frei Galvão.

Alguns dias depois da oração, o bom negro ficou curado. E quis cumprir logo o que havia prometido.

Pegou os doze melhores frangos de seu galinheiro, pendurou-os numa vara e pôs-se a caminho do Mosteiro...

De repente, três das aves conseguiram fugir. Duas delas ele pegou com facilidade. O terceiro frango — um galo carijó bem grande — dava a impressão de não querer voltar de jeito nenhum para a vara...

O bicho corria de um lado para o outro e não havia como pegá-lo. Isso deixou o bom homem cansado. Quando já estava ficando meio desanimado, perdeu a paciência e gritou: — Pare aí, 'seu' frango do diabo!

Justamente nesse instante, o frango enroscou-se num espinheiro e o velho negro conseguiu agarrá-lo com facilidade. E, pensando que tudo tinha voltado ao normal, seguiu de novo seu caminho. Pouco tempo depois ele chegava ao Mosteiro, contente de pagar a promessa. Tocou a sineta do portão e, em vez das freiras, o próprio Frei Galvão veio atender. O pobre homem saltou de alegria, pois desejava agradecer e entregar pessoalmente a Frei Galvão o que havia prometido ao Mosteiro.

O velho, então, começou a passar as aves para Frei Galvão que as recebia uma a uma. Quando chegou a vez de receber o frango carijó, ele não o aceitou...

— Esse não! Disse Frei Galvão. Esse eu não quero...

— Mas, por que o senhor não quer, Sr. Padre? Ele está gordo e sadio.

— Porque este você já deu para o diabo! E do diabo eu não quero nada... Disse o Frei.

Portanto, lembre-se sempre: guarda a paciência em todas as ocasiões e... cuidado! Cuidado, porque o diabo aceita as “ofertas” que são feitas a ele...

Guarda a Paciência em Todas as Ocasiões.

O Frango do Diabo
Prezados amigos do Grupo Água Viva. Muitas são as histórias que se contam a respeito no nosso extraordinário Frei Galvão. A que eu transcrevo abaixo seve para exortar em nós o cultivo da virtude da paciência em todas as ocasiões.


"Numa chácara, no Município de Itu, morava um negro que tinha sido escravo. Apesar de muito forte, em certa ocasião ele ficou doente.

Para obter sua cura, ele fez uma promessa: Se ficasse curado, daria uma 'vara de frangos' para o Mosteiro de Frei Galvão.

Alguns dias depois da oração, o bom negro ficou curado. E quis cumprir logo o que havia prometido.

Pegou os doze melhores frangos de seu galinheiro, pendurou-os numa vara e pôs-se a caminho do Mosteiro...

De repente, três das aves conseguiram fugir. Duas delas ele pegou com facilidade. O terceiro frango — um galo carijó bem grande — dava a impressão de não querer voltar de jeito nenhum para a vara...

O bicho corria de um lado para o outro e não havia como pegá-lo. Isso deixou o bom homem cansado. Quando já estava ficando meio desanimado, perdeu a paciência e gritou: — Pare aí, 'seu' frango do diabo!

Justamente nesse instante, o frango enroscou-se num espinheiro e o velho negro conseguiu agarrá-lo com facilidade. E, pensando que tudo tinha voltado ao normal, seguiu de novo seu caminho. Pouco tempo depois ele chegava ao Mosteiro, contente de pagar a promessa. Tocou a sineta do portão e, em vez das freiras, o próprio Frei Galvão veio atender. O pobre homem saltou de alegria, pois desejava agradecer e entregar pessoalmente a Frei Galvão o que havia prometido ao Mosteiro.

O velho, então, começou a passar as aves para Frei Galvão que as recebia uma a uma. Quando chegou a vez de receber o frango carijó, ele não o aceitou...

— Esse não! Disse Frei Galvão. Esse eu não quero...

— Mas, por que o senhor não quer, Sr. Padre? Ele está gordo e sadio.

— Porque este você já deu para o diabo! E do diabo eu não quero nada... Disse o Frei.

Portanto, lembre-se sempre: guarda a paciência em todas as ocasiões e... cuidado! Cuidado, porque o diabo aceita as “ofertas” que são feitas a ele...

sábado, 10 de julho de 2010

DEUS CUIDA DE NÓS - Tudo é Obra da Graça do Senhor.


Desde de que sei que existo, desde de que me conheço por ser humano, nada fiz e nada tive que pudesse me orgulhar. Antes houve inúmeros fatos dos quais até hoje me envergonho.

Quando era pequeno tinha uma saúde debilitada, a ponto de os médicos contarem meus dias, porém a graça de Deus, em atenção às orações de minha mãe e da minha avó, estava comigo e concedeu-me saúde, fazendo-me um vitorioso antes mesmo de saber falar.

Um pouco mais tarde, ainda na flor dos anos, pude encontrar Deus na catequese, e nas primeiras missas que participei, especialmente lembro dos sermões do saudoso Frei Lauro Reginatto, um mestre da Caridade.

Minha alma tinha sede de Deus, e eu a saciava na fonte de Água Viva. Mas disso também não pude me orgulhar, pois foi a graça de Deus que chamou, me atraiu.

Na juventude, muitos dos que eu conheci entraram no mundo das drogas. Queriam levar-me junto, porém a graça de Deus concedeu-me uma profunda aversão a todo tipo de drogas, lícitas ou ilícitas. Muitos me viam e elogiavam, dizendo este sim é um bom rapaz, mas eu tinha plena consciência, tudo era mérito do Pai, de nada podia me orgulhar.

Se eu fosse entregue à própria vontade, há muito teria escolhido caminhos ao impulso da vaidade. Eu mesmo, deliberadamente, teria escolhido o caminho do pecado, da devassidão, da perdição, das drogas. Ah! Se não fosse da graça de Deus, que desgraça seria a minha.

Eu queria ser forte, porém minha constituição obesa me deixava lento e frágil. Eu queria ser bonito, porém as garotas olhavam para mim com certo ar de deboche, quem gostaria de um gorducho? Eu queria ser bom em tudo, especialmente no futebol, porém minha ruindade era tamanha que logo virei goleiro. Eu queria ser influente, porém ninguém se importava com que eu dizia. Eu fiz tantos planos, todos pela porta espaçosa (via do pecado), quase sempre dava tudo errado (segundo o meu desejo), Deus cerceava minha cegueira.

Eu quis tantas coisas que não aproveitavam à minha salvação. Deus as negou uma a uma. Eu queria ser elogiado, reconhecido, louvado, aplaudido, porém a Providência permitiu que fosse humilhado continuamente por quase 5 anos. Foi nesse tempo que encontrei a Deus novamente, e foi quando pude sentir que, de fato, Deus é Pai e realiza coisas extraordinárias na vida daquele que crê.

A partir de então acumulei conquistas. Meus inimigos se escandalizavam, a ponto de questionarem quem eram os meus "padrinhos", aqueles que me protegiam. Não davam glória a Deus, antes me olhavam com desconfiança e com desdém.

Minhas conquistas continuaram, mais e mais. Quem me desprezou queria-me a todo custo de volta. Deus não deixou.

Quando havia chegado no auge, a tentação constrangeu-me de todas as formas. Todas as maldades e pecados do mundo me eram oferecidos, com um agradável aspecto. Entretanto, a graça de Deus estava comigo, e tive forças para rejeitá-las uma a uma. Quando a tentação era demasiadamente forte, Deus cortou
os caminhos dos que me perseguiam, e eles ficaram confundidos.

Após, sofri muitos golpes do adversário, porém a graça de Deus me fez forte e vitorioso. Como não atingiram a mim, atacaram meu pequeno clã, porém Deus cuidou de nós todos, restabeleceu minha casa, pôs meus perseguidores em fuga e em confusão.

Chego aos dias de hoje e olho para trás. Tenho em mim a certeza que de nada posso me orgulhar, pois tudo provém da graça de Deus. Meus méritos não são meus méritos, são frutos da Providência. Minhas vitórias não são minhas vitórias, são obras da Direita do Altíssimo.

Meus inimigos, além de vê-los derrotados, ainda tenho de rezar por eles, pois não quero que se percam por minha causa. Meus amigos, nem sabem o nada que eu sou. Minha família nem idéia faz de como sou pequeno.

Eu, porém, hoje estou consciente, de nada posso me orgulhar, pois tudo é do Pai. É dele a vitória alcançada em minha vida.

É maravilhoso Senhor, ter tanto para agradecer e tão pouco a pedir. É maravilhoso entender, que, de todas as conquistas, a maior de todas é o conhecimento de Deus.

Louvado seja Deus para Sempre. Bendito seja o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Bendita seja a Santa e Imaculada Conceição.

Agora cante comigo a música abaixo....

Tudo é do Pai...

DEUS CUIDA DE NÓS - Tudo é Obra da Graça do Senhor.


Desde de que sei que existo, desde de que me conheço por ser humano, nada fiz e nada tive que pudesse me orgulhar. Antes houve inúmeros fatos dos quais até hoje me envergonho.

Quando era pequeno tinha uma saúde debilitada, a ponto de os médicos contarem meus dias, porém a graça de Deus, em atenção às orações de minha mãe e da minha avó, estava comigo e concedeu-me saúde, fazendo-me um vitorioso antes mesmo de saber falar.

Um pouco mais tarde, ainda na flor dos anos, pude encontrar Deus na catequese, e nas primeiras missas que participei, especialmente lembro dos sermões do saudoso Frei Lauro Reginatto, um mestre da Caridade.

Minha alma tinha sede de Deus, e eu a saciava na fonte de Água Viva. Mas disso também não pude me orgulhar, pois foi a graça de Deus que chamou, me atraiu.

Na juventude, muitos dos que eu conheci entraram no mundo das drogas. Queriam levar-me junto, porém a graça de Deus concedeu-me uma profunda aversão a todo tipo de drogas, lícitas ou ilícitas. Muitos me viam e elogiavam, dizendo este sim é um bom rapaz, mas eu tinha plena consciência, tudo era mérito do Pai, de nada podia me orgulhar.

Se eu fosse entregue à própria vontade, há muito teria escolhido caminhos ao impulso da vaidade. Eu mesmo, deliberadamente, teria escolhido o caminho do pecado, da devassidão, da perdição, das drogas. Ah! Se não fosse da graça de Deus, que desgraça seria a minha.

Eu queria ser forte, porém minha constituição obesa me deixava lento e frágil. Eu queria ser bonito, porém as garotas olhavam para mim com certo ar de deboche, quem gostaria de um gorducho? Eu queria ser bom em tudo, especialmente no futebol, porém minha ruindade era tamanha que logo virei goleiro. Eu queria ser influente, porém ninguém se importava com que eu dizia. Eu fiz tantos planos, todos pela porta espaçosa (via do pecado), quase sempre dava tudo errado (segundo o meu desejo), Deus cerceava minha cegueira.

Eu quis tantas coisas que não aproveitavam à minha salvação. Deus as negou uma a uma. Eu queria ser elogiado, reconhecido, louvado, aplaudido, porém a Providência permitiu que fosse humilhado continuamente por quase 5 anos. Foi nesse tempo que encontrei a Deus novamente, e foi quando pude sentir que, de fato, Deus é Pai e realiza coisas extraordinárias na vida daquele que crê.

A partir de então acumulei conquistas. Meus inimigos se escandalizavam, a ponto de questionarem quem eram os meus "padrinhos", aqueles que me protegiam. Não davam glória a Deus, antes me olhavam com desconfiança e com desdém.

Minhas conquistas continuaram, mais e mais. Quem me desprezou queria-me a todo custo de volta. Deus não deixou.

Quando havia chegado no auge, a tentação constrangeu-me de todas as formas. Todas as maldades e pecados do mundo me eram oferecidos, com um agradável aspecto. Entretanto, a graça de Deus estava comigo, e tive forças para rejeitá-las uma a uma. Quando a tentação era demasiadamente forte, Deus cortou
os caminhos dos que me perseguiam, e eles ficaram confundidos.

Após, sofri muitos golpes do adversário, porém a graça de Deus me fez forte e vitorioso. Como não atingiram a mim, atacaram meu pequeno clã, porém Deus cuidou de nós todos, restabeleceu minha casa, pôs meus perseguidores em fuga e em confusão.

Chego aos dias de hoje e olho para trás. Tenho em mim a certeza que de nada posso me orgulhar, pois tudo provém da graça de Deus. Meus méritos não são meus méritos, são frutos da Providência. Minhas vitórias não são minhas vitórias, são obras da Direita do Altíssimo.

Meus inimigos, além de vê-los derrotados, ainda tenho de rezar por eles, pois não quero que se percam por minha causa. Meus amigos, nem sabem o nada que eu sou. Minha família nem idéia faz de como sou pequeno.

Eu, porém, hoje estou consciente, de nada posso me orgulhar, pois tudo é do Pai. É dele a vitória alcançada em minha vida.

É maravilhoso Senhor, ter tanto para agradecer e tão pouco a pedir. É maravilhoso entender, que, de todas as conquistas, a maior de todas é o conhecimento de Deus.

Louvado seja Deus para Sempre. Bendito seja o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Bendita seja a Santa e Imaculada Conceição.

Agora cante comigo a música abaixo....

Tudo é do Pai...

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Dia 09 de julho, Dia de Santa Paulina, a primeira santa brasileira.



Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus


(Fundadora das Irmãzinhas da Imaculada Conceição)

História, Canonização e Cronografia

Amábile Visintainer, escolhida por Deus para ser fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, nasceu em Trento (Vigolo Vattaro) - Itália, a 16 de dezembro de 1865. Era filha de Napoleão Visintainer e Ana Pianezer.

Vindo para o Brasil com 10 anos de idade, em companhia dos pais, com eles se estabeleceu em Santa Catarina (Vígolo). Ia crescendo como boa filha: honesta, trabalhadora e mui piedosa. Nunca vira Religiosas, mas sentia grande desejo de consagrar-se a Deus.

Nas proximidades de Vígolo vivia, abandonada, uma cancerosa. No dia 12 de julho de 1890, Amábile e sua companheira de fundação, deixando a casa paterna, transportaram-se para um casebre, levando a doente, à qual passaram a servir como enfermeiras. Falecendo esta, as jovens permaneceram na mísera choupana; aí viviam como pessoas consagradas a Deus e auxiliando o próximo. Anos depois, transferiram-se para Nova Trento,onde, espiritualmente eram auxiliadas pelo Superior dos Jesuítas - padre Luís Maria Rossi. Foi este sábio e santo sacerdote o instrumento escolhido por Deus para cooperar na fundação da Congregação.

Em 1895, Dom José de Camargo Barros, então Bispo de Curitiba/PR, constatando que o plano era divino, deu-lhe a aprovação. A 7 de dezembro de 1895, Amábile e suas companheiras (Virgínia Nicolodi e Teresa Máoli), pronunciaram os votos religiosos. Amábile tomou o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus; Virgínia o de Irmã Matilde da Imaculada Conceição e Tereza, o de Irmã Inês de São José.

Em 1903, Madre Paulina deixou algumas irmãs em Nova Trento e, com outras, transferiu-se para São Paulo. Fixou residência no então Asilo da Sagrada Família, à Avenida Nazaré, Bairro Ipiranga.

Em 1909, sendo eleita nova superiora geral, foi a Serva de Deus para o Asilo São Vicente, de Bragança Paulista. Aí, como simples súdita, permaneceu 8 anos, lavando e consertando a roupa dos asilados e servindo-os carinhosamente em tudo.

Em 1918, por determinação de Dom Duarte Leopoldo e Silva - Pai e protetor da Congregação, regressou ao Ipiranga, onde permaneceu até 09 de julho de 1942, data de sua morte.

Madre Paulina era irrepreensível na prática e observância dos votos religiosos - Castidade, Obediência e Pobreza. O sofrimento - físico e moral - foi companheiro inseparável de toda sua vida. Diabética, três anos antes de sua morte, foi-lhe amputado o braço direito. Gradativamente foi perdendo a vista e ficou completamente cega. Como tinha profunda compreensão do valor da Cruz, sofreu tudo com heróica resignação. Foi uma alma, acima de tudo, profundamente contemplativa, dedicando muitas horas à oração, além das prescritas. Estando já a comunidade em repouso, a veneranda fundadora, em sua cela, permanecia rezando noite adentro. Seu espírito de fé era inabalável, sua confiança em Deus ia ao extremo. Seu amor ao próximo era extraordinário: desejava atingir o mundo inteiro.

Sentia amor abrasado pelo Santo Padre e pelo triunfo da Igreja. Os sacerdotes ocupavam lugar distinto, em seu coração. Deixou 45 casas distribuídas por cinqüenta Estados do Brasil e, na paz do Senhor, levou para o céu a mirra de uma vida inteiramente sacrificada a Deus, no amor ao próximo e no exercício das mais heróicas virtudes.

Durante a vida seus belíssimos exemplos de caridade e resignação no sofrimento fizeram com que muitas irmãs deixassem o mundo e abraçassem a causa de Cristo e, tal proposta evangélica está sendo posta em prática atualmente em doze países do mundo. Após a sua morte, quis Deus glorificá-la através de muitos milagres que culminaram em cuidadosas investigações feitas e comprovadas pela Santa Sé. O Santo Padre, o Papa João Paulo II, com seu poder de infalibilidade, estará declarando-a santa no dia 19 de maio de 2002, em Roma. Os seus milagres e graças alcançados por sua intercessão mostram que, diante de Deus, Madre Paulina foi fiel ao seu projeto de vida como filha dileta do Pai.

CRONOGRAFIA
16/12/1865 - NASCIMENTO DE:

Amábile Lúcia Visintainer (Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus).

Filiação: Antônio Napoleone Visintainer e Anna Pianezze

17/12/1865 - BATISMO

25/09/1875 - Partida de Vígolo Vattaro (Itália) para o Brasil. Semanas após desembarcam em Itajaí - Santa Catarina. Seguiram para Alferes que recebeu o nome de Nova Trento, formando aí um povoado, que chamaram de Vígolo e o mesmo padroeiro de Vígolo Vattaro: São Jorge. Inicia a imigração italiana no Estado de Santa Catarina.

Após o que numa das visitas do Pe. Alberto Gattone, Pároco de Brusque/SC, numa de suas visitas a Vígolo, Amábile Lúcia faz a sua primeira Santa Comunhão.

1887 - Falecimento de Anna, sua mãe. Amábile, com 22 anos, assume a tarefa de dona de casa.

1889 - Compra uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes.

1890 - Napoleone, seu pai, casa com Maria Zamboni; Amábile tem mais tempo para o seu apostolado. Em 12 de julho, início da congregação religiosa.

1891 - Amábile adoece gravemente.

11/02/1894 - Amábile, Virgínia e Tereza, partem para a nova residência em Nova Trento.

1895 - É inaugurada a Capela de São Jorge. Em 19 de março, festa de São José é composto um "memorial", colocado abaixo de um quadro do esposo de Maria, rezado diariamente.

17/08/1895 - É dirigido ao bispo, Dom José de Camargo Barros, uma carta pedindo a aprovação da congregação. Imediatamente, a 25 de agosto sai a aprovação diocesana da "Pia União da Imaculada Conceição".

1896 - Cinco noviças recebem o hábito religioso. Agora Amábile, já Irmã Paulina, passando a ser tratada Madre Paulina, ganha novo reforço no tratamento dos doentes, órfãos e idosos.

1900 - Na passagem do século a congregação conta com 20 religiosas.

11/02/1901 - Na festa de Nossa Senhora de Lourdes, aos 24 anos de idade, a Irmã Bernardina do Bom Conselho, entrega sua alma ao Criador.

1902 - Em novembro dá-se a primeira carta circular à congregação.

1903 - No mês de julho, Madre Paulina e as Irmãs Luiza e Serafina, mais a Postulante Josefina Pereira Gonçalves, deixam Nova Trento. Chegando em Itajaí/SC, embarcam com destino ao porto de Santos e de trem, atingindo São Paulo instalaram-se no Ipiranga.

1905 - Foi iniciada em Bragança Paulista a Santa Casa da Misericórdia.

1909 - Aceitam dirigir a Casa de Saúde Dr. Homem de Mello, no Bairro Perdizes. Neste mesmo ano, Madre Paulina assume a Santa Casa de Misericórdia em São Carlos do Pinhal. Em maio, cumprindo ordem superior viaja para Nova Trento.

29/08/1909 - Fica determinado definitivamente a nomeação de "Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição". Nesta ocasião, com o título de Veneranda Madre Fundadora, Madre Paulina passa a residir na Santa Casa da Misericórdia de Bragança Paulista. Seu livro de cabeceira: IMITAÇÃO DE CRISTO de Tomás de Kempis.

1910 - Em julho é transferida para o novo asilo São Vicente de Paulo.

1911 - Falecimento de seu pai Antônio Napoleone Visinteiner.

22/07/1917 - Falece Madre Matilde.

1918 - Madre Paulina volta a residir na Casa Mãe da Congregação, no Ipiranga.

1931 - Aos 52 anos de idade falece Madre Vicência.

1933 - O Santo Padre Pio XI, concede aprovação e o Decreto de Louvor à Congregação.

1938 - Com a saúde agravada pela diabetes sofre amputação de um dedo da mão direita, dias após o braço inteiro.

12/07/1940 - A Congregação festeja o seu Jubileu (50 anos). Já então com 325 Irmãzinhas e 39 casas espalhadas pelo Brasil.

1941 - Assumem o Colégio São José em Itajaí/SC. Destaque para as Irmãzinhas Maria de Lourdes, Carmem e Ester, educadoras extraordinárias.

08/07/1942 - A Veneranda Madre Fundadora, Paulina, entra em pré-agonia e no dia seguinte, 09 de julho, aos 77 anos de idade, ingressa na Pátria Celeste."




Dia 09 de julho, Dia de Santa Paulina, a primeira santa brasileira.



Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus


(Fundadora das Irmãzinhas da Imaculada Conceição)

História, Canonização e Cronografia

Amábile Visintainer, escolhida por Deus para ser fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, nasceu em Trento (Vigolo Vattaro) - Itália, a 16 de dezembro de 1865. Era filha de Napoleão Visintainer e Ana Pianezer.

Vindo para o Brasil com 10 anos de idade, em companhia dos pais, com eles se estabeleceu em Santa Catarina (Vígolo). Ia crescendo como boa filha: honesta, trabalhadora e mui piedosa. Nunca vira Religiosas, mas sentia grande desejo de consagrar-se a Deus.

Nas proximidades de Vígolo vivia, abandonada, uma cancerosa. No dia 12 de julho de 1890, Amábile e sua companheira de fundação, deixando a casa paterna, transportaram-se para um casebre, levando a doente, à qual passaram a servir como enfermeiras. Falecendo esta, as jovens permaneceram na mísera choupana; aí viviam como pessoas consagradas a Deus e auxiliando o próximo. Anos depois, transferiram-se para Nova Trento,onde, espiritualmente eram auxiliadas pelo Superior dos Jesuítas - padre Luís Maria Rossi. Foi este sábio e santo sacerdote o instrumento escolhido por Deus para cooperar na fundação da Congregação.

Em 1895, Dom José de Camargo Barros, então Bispo de Curitiba/PR, constatando que o plano era divino, deu-lhe a aprovação. A 7 de dezembro de 1895, Amábile e suas companheiras (Virgínia Nicolodi e Teresa Máoli), pronunciaram os votos religiosos. Amábile tomou o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus; Virgínia o de Irmã Matilde da Imaculada Conceição e Tereza, o de Irmã Inês de São José.

Em 1903, Madre Paulina deixou algumas irmãs em Nova Trento e, com outras, transferiu-se para São Paulo. Fixou residência no então Asilo da Sagrada Família, à Avenida Nazaré, Bairro Ipiranga.

Em 1909, sendo eleita nova superiora geral, foi a Serva de Deus para o Asilo São Vicente, de Bragança Paulista. Aí, como simples súdita, permaneceu 8 anos, lavando e consertando a roupa dos asilados e servindo-os carinhosamente em tudo.

Em 1918, por determinação de Dom Duarte Leopoldo e Silva - Pai e protetor da Congregação, regressou ao Ipiranga, onde permaneceu até 09 de julho de 1942, data de sua morte.

Madre Paulina era irrepreensível na prática e observância dos votos religiosos - Castidade, Obediência e Pobreza. O sofrimento - físico e moral - foi companheiro inseparável de toda sua vida. Diabética, três anos antes de sua morte, foi-lhe amputado o braço direito. Gradativamente foi perdendo a vista e ficou completamente cega. Como tinha profunda compreensão do valor da Cruz, sofreu tudo com heróica resignação. Foi uma alma, acima de tudo, profundamente contemplativa, dedicando muitas horas à oração, além das prescritas. Estando já a comunidade em repouso, a veneranda fundadora, em sua cela, permanecia rezando noite adentro. Seu espírito de fé era inabalável, sua confiança em Deus ia ao extremo. Seu amor ao próximo era extraordinário: desejava atingir o mundo inteiro.

Sentia amor abrasado pelo Santo Padre e pelo triunfo da Igreja. Os sacerdotes ocupavam lugar distinto, em seu coração. Deixou 45 casas distribuídas por cinqüenta Estados do Brasil e, na paz do Senhor, levou para o céu a mirra de uma vida inteiramente sacrificada a Deus, no amor ao próximo e no exercício das mais heróicas virtudes.

Durante a vida seus belíssimos exemplos de caridade e resignação no sofrimento fizeram com que muitas irmãs deixassem o mundo e abraçassem a causa de Cristo e, tal proposta evangélica está sendo posta em prática atualmente em doze países do mundo. Após a sua morte, quis Deus glorificá-la através de muitos milagres que culminaram em cuidadosas investigações feitas e comprovadas pela Santa Sé. O Santo Padre, o Papa João Paulo II, com seu poder de infalibilidade, estará declarando-a santa no dia 19 de maio de 2002, em Roma. Os seus milagres e graças alcançados por sua intercessão mostram que, diante de Deus, Madre Paulina foi fiel ao seu projeto de vida como filha dileta do Pai.

CRONOGRAFIA
16/12/1865 - NASCIMENTO DE:

Amábile Lúcia Visintainer (Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus).

Filiação: Antônio Napoleone Visintainer e Anna Pianezze

17/12/1865 - BATISMO

25/09/1875 - Partida de Vígolo Vattaro (Itália) para o Brasil. Semanas após desembarcam em Itajaí - Santa Catarina. Seguiram para Alferes que recebeu o nome de Nova Trento, formando aí um povoado, que chamaram de Vígolo e o mesmo padroeiro de Vígolo Vattaro: São Jorge. Inicia a imigração italiana no Estado de Santa Catarina.

Após o que numa das visitas do Pe. Alberto Gattone, Pároco de Brusque/SC, numa de suas visitas a Vígolo, Amábile Lúcia faz a sua primeira Santa Comunhão.

1887 - Falecimento de Anna, sua mãe. Amábile, com 22 anos, assume a tarefa de dona de casa.

1889 - Compra uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes.

1890 - Napoleone, seu pai, casa com Maria Zamboni; Amábile tem mais tempo para o seu apostolado. Em 12 de julho, início da congregação religiosa.

1891 - Amábile adoece gravemente.

11/02/1894 - Amábile, Virgínia e Tereza, partem para a nova residência em Nova Trento.

1895 - É inaugurada a Capela de São Jorge. Em 19 de março, festa de São José é composto um "memorial", colocado abaixo de um quadro do esposo de Maria, rezado diariamente.

17/08/1895 - É dirigido ao bispo, Dom José de Camargo Barros, uma carta pedindo a aprovação da congregação. Imediatamente, a 25 de agosto sai a aprovação diocesana da "Pia União da Imaculada Conceição".

1896 - Cinco noviças recebem o hábito religioso. Agora Amábile, já Irmã Paulina, passando a ser tratada Madre Paulina, ganha novo reforço no tratamento dos doentes, órfãos e idosos.

1900 - Na passagem do século a congregação conta com 20 religiosas.

11/02/1901 - Na festa de Nossa Senhora de Lourdes, aos 24 anos de idade, a Irmã Bernardina do Bom Conselho, entrega sua alma ao Criador.

1902 - Em novembro dá-se a primeira carta circular à congregação.

1903 - No mês de julho, Madre Paulina e as Irmãs Luiza e Serafina, mais a Postulante Josefina Pereira Gonçalves, deixam Nova Trento. Chegando em Itajaí/SC, embarcam com destino ao porto de Santos e de trem, atingindo São Paulo instalaram-se no Ipiranga.

1905 - Foi iniciada em Bragança Paulista a Santa Casa da Misericórdia.

1909 - Aceitam dirigir a Casa de Saúde Dr. Homem de Mello, no Bairro Perdizes. Neste mesmo ano, Madre Paulina assume a Santa Casa de Misericórdia em São Carlos do Pinhal. Em maio, cumprindo ordem superior viaja para Nova Trento.

29/08/1909 - Fica determinado definitivamente a nomeação de "Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição". Nesta ocasião, com o título de Veneranda Madre Fundadora, Madre Paulina passa a residir na Santa Casa da Misericórdia de Bragança Paulista. Seu livro de cabeceira: IMITAÇÃO DE CRISTO de Tomás de Kempis.

1910 - Em julho é transferida para o novo asilo São Vicente de Paulo.

1911 - Falecimento de seu pai Antônio Napoleone Visinteiner.

22/07/1917 - Falece Madre Matilde.

1918 - Madre Paulina volta a residir na Casa Mãe da Congregação, no Ipiranga.

1931 - Aos 52 anos de idade falece Madre Vicência.

1933 - O Santo Padre Pio XI, concede aprovação e o Decreto de Louvor à Congregação.

1938 - Com a saúde agravada pela diabetes sofre amputação de um dedo da mão direita, dias após o braço inteiro.

12/07/1940 - A Congregação festeja o seu Jubileu (50 anos). Já então com 325 Irmãzinhas e 39 casas espalhadas pelo Brasil.

1941 - Assumem o Colégio São José em Itajaí/SC. Destaque para as Irmãzinhas Maria de Lourdes, Carmem e Ester, educadoras extraordinárias.

08/07/1942 - A Veneranda Madre Fundadora, Paulina, entra em pré-agonia e no dia seguinte, 09 de julho, aos 77 anos de idade, ingressa na Pátria Celeste."




domingo, 4 de julho de 2010

Dia de São Pedro e São Paulo.

"...13. Chegando ao território de Cesaréia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: No dizer do povo, quem é o Filho do Homem? 14. Responderam: Uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias ou um dos profetas. 15. Disse-lhes Jesus: E vós quem dizeis que eu sou? 16. Simão Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo! 17. Jesus então lhe disse: Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. 18. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. 19. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na erra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus..." (Mateus 16-16)
No dia 29 de junho de 2009, a Igreja celebra São Pedro e São Paulo. Pedro é a rocha escolhida por Cristo, para ser o alicerce da Igreja, apoio para todos os irmãos menores. São Paulo o apóstolo que levou o Santo Evangelho aos quatro cantos do mundo. Portanto, nesse dia, São Pedro e São Paulo, rogai por nós.
A passagem da Bíblica acima informada também comprova que o instituidor da Igreja Católica é pessoal e diretamente o próprio Jesus, que deu sua palavra e garantia ao prometer que as forças do inferno não prevaleceriam contra a Casa de Pedro, ou seja, a Igreja Santa Una Católica e Apostólica.

Dia de São Pedro e São Paulo.

"...13. Chegando ao território de Cesaréia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: No dizer do povo, quem é o Filho do Homem? 14. Responderam: Uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias ou um dos profetas. 15. Disse-lhes Jesus: E vós quem dizeis que eu sou? 16. Simão Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo! 17. Jesus então lhe disse: Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. 18. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. 19. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na erra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus..." (Mateus 16-16)
No dia 29 de junho de 2009, a Igreja celebra São Pedro e São Paulo. Pedro é a rocha escolhida por Cristo, para ser o alicerce da Igreja, apoio para todos os irmãos menores. São Paulo o apóstolo que levou o Santo Evangelho aos quatro cantos do mundo. Portanto, nesse dia, São Pedro e São Paulo, rogai por nós.
A passagem da Bíblica acima informada também comprova que o instituidor da Igreja Católica é pessoal e diretamente o próprio Jesus, que deu sua palavra e garantia ao prometer que as forças do inferno não prevaleceriam contra a Casa de Pedro, ou seja, a Igreja Santa Una Católica e Apostólica.

sábado, 3 de julho de 2010

Como era o rosto do CRISTO?



Retrato de Jesus
(publicada na coluna do jornalista Paulo Sant'Ana, Zero Hora, Porto Alegre)

"Pela segunda vez, republico hoje, a pedido de inúmeros leitores que me têm solicitado isto há vários meses, uma coluna que publiquei aqui em 1997 e a repeti em 2001. Mas é um texto de uma beleza tão fulgurante, que precisa ser sempre lembrado. Sempre que o leio, me emociono. E muitos leitores já me escreveram dizendo que sentem o mesmo.Trata-se de um relato fiel do aspecto de Jesus, feito por um alto funcionário da Judéia (presidente) dirigido ao imperador Tibério César, claro que um testemunho dos passos de Jesus ao redor de Jerusalém, texto elaborado, é claro, antes da morte de Cristo e durante sua vida, com todas as repercussões populares que a vida do Nazareno causava naquele tempo por aqueles caminhos e lugares sagrados.É o mais fiel perfil de Jesus que se conhece, superior até ao que emana dos textos bíblicos, evocado pelo autor em razão de inúmeros comícios realizados por Jesus nos lugares santos. Ei-lo em carta ao imperador romano:
* * *
'Sabendo que desejais conhecer quanto vou narrar-vos, escrevo-vos esta carta.Nestes tempos apareceu na Judéia um homem de virtudes singulares, que se chama Jesus e que pelo povo é chamado de O Grande Profeta. Seus discípulos dizem ser ele o Filho de Deus.Em verdade, ó César, a cada dia, dele se contam raros prodígios: ressuscita os mortos, cura todas as enfermidades e tem assombrado Jerusalém com sua extraordinária doutrina.É de estatura elevada e nobre, e há tanta majestade em seu rosto, que aqueles que o vêem são levados a amá-lo ou a temê-lo. Tem os cabelos cor de amêndoa madura, separados ao meio, os quais descem ondulados sobre os ombros, ao estilo dos nazarenos. Tem fronte larga e aspecto sereno. Sua pele é límpida e corada: o nariz e a boca são de admirável simetria. A barba é espessa e tem a mesma cor dos cabelos. Suas mãos são finas e longas e seus braços de uma graça harmoniosa. Seus olhos são plácidos e brilhantes, e o que surpreende é que resplendem no seu rosto como raios do sol, de modo que ninguém pode olhar fixo o seu semblante, pois, quando refulge, faz temer e, quando ameniza, faz chorar”.
* * *
Prossegue o relato estupendo: “É alegre e grave ao mesmo tempo. É sóbrio e comedido em seus discursos. Condenando e repreendendo, é terrível; instruindo e exortando, sua palavra é doce e acariciadora. Ninguém o tem visto rir. Muitos, porém, o têm visto chorar.Anda com os pés descalços e com a cabeça descoberta. Há quem o despreze vendo-o a distância, mas estando em sua presença não há quem não estremeça com profundo respeito. Dizem que este Jesus nunca fez mal a ninguém, mas, ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele têm andado afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde.Afirma-se que um homem como esse nunca foi visto por estas partes. Em verdade, segundo me dizem os hebreus, nunca se viram tão sábios conselhos e tão belas doutrinas.Há todavia os que o acusam de ser contra a lei de Vossa Majestade, porquanto afirma que reis e escravos são iguais perante Deus. Vale, da Majestade Vossa, fidelíssimo e obrigadíssimo. (ass.) Públio Lêntulo, presidente da Judéia'."

Bem, meus amigos, um texto destes merece ser guardado para sempre. Ser foi mantido intacto durante 2000, vamos restransmiti-lo às gerações futuras.

Como era o rosto do CRISTO?



Retrato de Jesus
(publicada na coluna do jornalista Paulo Sant'Ana, Zero Hora, Porto Alegre)

"Pela segunda vez, republico hoje, a pedido de inúmeros leitores que me têm solicitado isto há vários meses, uma coluna que publiquei aqui em 1997 e a repeti em 2001. Mas é um texto de uma beleza tão fulgurante, que precisa ser sempre lembrado. Sempre que o leio, me emociono. E muitos leitores já me escreveram dizendo que sentem o mesmo.Trata-se de um relato fiel do aspecto de Jesus, feito por um alto funcionário da Judéia (presidente) dirigido ao imperador Tibério César, claro que um testemunho dos passos de Jesus ao redor de Jerusalém, texto elaborado, é claro, antes da morte de Cristo e durante sua vida, com todas as repercussões populares que a vida do Nazareno causava naquele tempo por aqueles caminhos e lugares sagrados.É o mais fiel perfil de Jesus que se conhece, superior até ao que emana dos textos bíblicos, evocado pelo autor em razão de inúmeros comícios realizados por Jesus nos lugares santos. Ei-lo em carta ao imperador romano:
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'Sabendo que desejais conhecer quanto vou narrar-vos, escrevo-vos esta carta.Nestes tempos apareceu na Judéia um homem de virtudes singulares, que se chama Jesus e que pelo povo é chamado de O Grande Profeta. Seus discípulos dizem ser ele o Filho de Deus.Em verdade, ó César, a cada dia, dele se contam raros prodígios: ressuscita os mortos, cura todas as enfermidades e tem assombrado Jerusalém com sua extraordinária doutrina.É de estatura elevada e nobre, e há tanta majestade em seu rosto, que aqueles que o vêem são levados a amá-lo ou a temê-lo. Tem os cabelos cor de amêndoa madura, separados ao meio, os quais descem ondulados sobre os ombros, ao estilo dos nazarenos. Tem fronte larga e aspecto sereno. Sua pele é límpida e corada: o nariz e a boca são de admirável simetria. A barba é espessa e tem a mesma cor dos cabelos. Suas mãos são finas e longas e seus braços de uma graça harmoniosa. Seus olhos são plácidos e brilhantes, e o que surpreende é que resplendem no seu rosto como raios do sol, de modo que ninguém pode olhar fixo o seu semblante, pois, quando refulge, faz temer e, quando ameniza, faz chorar”.
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Prossegue o relato estupendo: “É alegre e grave ao mesmo tempo. É sóbrio e comedido em seus discursos. Condenando e repreendendo, é terrível; instruindo e exortando, sua palavra é doce e acariciadora. Ninguém o tem visto rir. Muitos, porém, o têm visto chorar.Anda com os pés descalços e com a cabeça descoberta. Há quem o despreze vendo-o a distância, mas estando em sua presença não há quem não estremeça com profundo respeito. Dizem que este Jesus nunca fez mal a ninguém, mas, ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele têm andado afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde.Afirma-se que um homem como esse nunca foi visto por estas partes. Em verdade, segundo me dizem os hebreus, nunca se viram tão sábios conselhos e tão belas doutrinas.Há todavia os que o acusam de ser contra a lei de Vossa Majestade, porquanto afirma que reis e escravos são iguais perante Deus. Vale, da Majestade Vossa, fidelíssimo e obrigadíssimo. (ass.) Públio Lêntulo, presidente da Judéia'."

Bem, meus amigos, um texto destes merece ser guardado para sempre. Ser foi mantido intacto durante 2000, vamos restransmiti-lo às gerações futuras.